Durante o Brasil Colonial, as missões jesuítas tinham como objetivo a imposição do português e o catolicismo aos indígenas em detrimento as línguas e crenças nativas. Infelizmente, o contexto assemelha-se à realidade, não só pela fragmentação cultural, mas também a perda territorial destacando a questão do índio no Brasil contemporâneo. Diante disso, é importante analisar os fatores contribuintes para a persistência da problemática.
A princípio, a identidade cultural indígena acaba sendo modificada pela seletividade social. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, dos 817 mil índios no Brasil, cerca de 52,9% não possuíam nenhum tipo de renda. Consequentemente, a adesão da cultura do trabalho e o consumismo para a “ascensão social” dos povos nativos gera um choque de realidades. Desse modo, essa forma de ingresso social acaba inferiorizando a cultura seminômade – plantio, caça e pesca – indígena gerando o desrespeito as diferenças.
Outrossim, a decomposição territorial indígena é alavancada com a frágil fiscalização estatal. Sancionada em 1973, a Lei 6001/73 garante o direito do índio à terra, assegurando a proteção dos limites demarcados e impedindo a ocupação por terceiros. No entanto, os baixos repasses fiscais pelo Poder Público impedem a aplicação da Lei, pois ataques de fazendeiros, grileiros e a exploração ilegal de recursos hídricos são acentuados pela fraca proteção. Logo, o desinteresse fiscal do Estado desampara a população indígena.
Faz-se necessário, portanto, ações para remediar o impasse. Para tanto, cabe ao Ministério da Justiça garantir os direitos dos índios, por meio da criação de Postos Fiscalizatórios entre zonas demarcadas, estruturados com a Polícia Militar na defesa, ouvidorias para denúncias e missões com o uso de drones na inibição de práticas ilegais. Além disso, com a ajuda da FUNAI (Fundação Nacional do índio), serão elaborados documentários nas missões e divulgados, em canais de televisão e Youtube, a respeito da vida e adversidades indígenas, a afim de reafirmar o papel do Estado na proteção territorial, propagar a convivência entre os povos nativos e a desconstrução do “ingresso social”. Assim, o viés colonial será desencorajado na sociedade.
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Durante o Brasil Colonial, as missões jesuítas tinham como objetivo a imposição do português e (1)o catolicismo aos indígenas em detrimento (2)as línguas e crenças nativas. Infelizmente, o contexto assemelha-se à realidade(3), não só pela fragmentação cultural, mas também a perda territorial destacando a questão do índio no Brasil contemporâneo.(4) Diante disso, é importante analisar os fatores contribuintes para a persistência da problemática.
1 – do
2 – das
3 – realidade atual
4 – tese: fragmentação cultural e perda territorial.
A princípio, a identidade cultural indígena acaba sendo modificada pela seletividade social. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, dos 817 mil índios no Brasil, cerca de 52,9% não possuíam nenhum tipo de renda. Consequentemente, a adesão da cultura do trabalho e o(5) consumismo para a “ascensão social” dos povos nativos gera um choque de realidades. Desse modo, essa forma de ingresso social acaba inferiorizando a cultura seminômade – plantio, caça e pesca – indígena(6) gerando(7) o desrespeito as diferenças.
5 – do
6 – vírgula
7 – evitar uso excessivo do gerúndio
Outrossim, a decomposição territorial indígena é alavancada com a frágil fiscalização estatal. Sancionada em 1973, a Lei 6001/73 garante o direito do índio à terra, assegurando a proteção dos limites demarcados e impedindo a ocupação por terceiros. No entanto, os baixos repasses fiscais pelo Poder Público impedem a aplicação da Lei, pois ataques de fazendeiros, grileiros e a exploração ilegal de recursos hídricos são acentuados pela fraca proteção. Logo, o desinteresse fiscal do Estado desampara a população indígena.
Repetição de palavras: proteção.
Por que existe pouca fiscalização por parte do Governo?
Faz-se necessário, portanto, ações para remediar o impasse. Para tanto, cabe ao Ministério da Justiça(agente) garantir os direitos dos índios(ação), por meio da criação de Postos Fiscalizatórios entre zonas demarcadas(Meio), estruturados com a Polícia Militar na defesa, ouvidorias para denúncias e missões com o uso de drones na inibição de práticas ilegais(detalhamento). Além disso, com a ajuda da FUNAI(agente 2) (Fundação Nacional do índio), serão elaborados documentários nas missões(ação 2) e divulgados, em canais de televisão e Youtube(detalhamento 2), a respeito da vida e adversidades indígenas, a fim de reafirmar o papel do Estado na proteção territorial(finalidade 2), propagar a convivência entre os povos nativos e a desconstrução do “ingresso social”. Assim, o viés colonial será desencorajado na sociedade.
C1: 160
C2: 200
C3: 160
C4: 200
C5: 180
LeilaGonzaga56
Olá! Também gostei do seu texto, a introdução está rica! Vou levar a sua atenção também pra estrutura, uma dica, estude o que é necessário em cada parágrafo, para conseguir melhor organizar suas ideias. Seu D1 também está recheado de informações, achei bem pensado, seu D2, também está bem pensado, apontando as leis e dando nome e números a elas, mostra segurança. Sua conclusão, foi a parte que mais gostei. Ela atende aos requisitos.
LarissaEnem
Oi Kaique, tudo bem? Gostei muito do seu texto, porém tenho algumas considerações a fazer…
A primeira dica é focar na estrutura de seu texto, para que você possa organizar melhor os seus argumentos, então capricha principalmente no planejamento.
A segunda dica é colocar uma proposta de intervenção mais clara e direta isso vai te ajudar muito a fazer um texto sem muito rodeios e sem o perigo de ficar confuso.
LENI-86
O texto é muito confuso ao expor as ideias, falta uma sequencia lógica para apresentá-la. Não se sabe se é uma questão sobre conflitos territoriais dos índios ou se é sobre a degradação cultural do mesmo, nem de que forma o estado pode atuar para solucionar essas questões.
Outro ponto que pode ajudar muito é desenvolver melhor a introdução, a ideia de falar um pouco sobre como surgiu a problemática é boa, no entanto está confusa como o resto do texto.