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Tema: a precariedade da saúde brasileira

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Quem puder ajudar cirrigindo… agradeceria muito! Principalmente se apresentar o que deve ser meljorado em cada competência e a nota.

A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo (6°), o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Todavia, tal prerrogativa não tem se cumprido com ênfase, na prática, quando se analisa a saúde pública, dificultando, dessa maneira, a universalização desse direito social extremamente importante. Diante dessa realidade, faz-se necessária a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a precariedade da saúde pública. Nesse sentido, pode-se notar o quão prejudicial ao povo brasileiro esse quadro encontra-se, aumentando não só a insatisfação populacional, como também o número de mortes por falta de equipamentos e profissionais essenciais. Através dessa perspectiva, segundo o filósofo grego Aristóteles, a felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade. No entanto, o cenário atual brasileiro configura-se como uma violação dos direitos essenciais do cidadão, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos brasileiros desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde pública, o que infelizmente é evidente no Brasil.
Outrossim, é fundamental apontar a estrutura duvidável dos hospitais e dos postos de saúde como impulsionador da precariedade da saúde no Brasil. Segundo o IBGE, cerca de 80% da população depende da saúde pública. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por intermédio de investimentos anuais e supervisões, esforce-se para aperfeiçoar o setor da saúde no Brasil de modo a interessar-se que a nação possa usufruir de um serviço melhor. Paralelamente, também é essencial que não só hospitais e postos de saúde criem uma rotina de trabalho mais ponderado, como também organizem-se diariamente. Assim, tornar-se-à possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na magna carta.

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3 Correções

  1. Hello, Matheus! =)

    ITNRO
    ->faltou uma vírgula: “prevê[,] em seu artigo (6°), ”
    ->vc mostrou clareza e objetividade… sem muita enrolação. Trouxe citação e tese; não vi as 2 problemáticas, mas vi um encaminhamento delas. Podemos fazer isso ? Podemos. Devemos fazer? Não. Isso porque quando você traz os 2 problemas logo de cara, na introdução, ajuda muito na hora da correção, servindo de norte para os corretores, que já vão iniciar a leitura dos parágrafos de desenvolvimento sabendo do que se trata.

    D1
    -> Matheus, te falar…. “Em uma primeira análise” não é considerado conectivo pelo inep
    -> “através” significa atravessar
    -> gostei da sua afirmação, da citação e da tese de fechamento…. foi um ótimo parágrafo de desenvolvimento. Grande? um pouquinho, mas nada demais. Percebi q vc trocou a ordem da afirmação e citação, o que não tem problema nenhum e ficou bem legal.
    -> o unico problema que eu percebi foi no uso do conectivo “No entanto”, que é um conectivo de contraposição, isto é, ele se opõe a algo ja dito. A ideia que você trouxe do filosofo, se assemelha com a realidade brasileira, uma vez que a “ociosidade” é algo negativo. Então, o correto seria um conectivo de semelhança: “Analogamente, o cenário atual….”

    D2
    -> olhe o tamanho do seu D1 e compare com o tamanho do D2 …. Seus desenvolvimentos precisam estar com igualdade de linhas (claro que ninguem vai sair contando pra deixar tudo igual, mas o D1 não pode ter 10 linhas enquanto o D2 tem apenas 4)
    -> cadê sua afirmação? você deve problematizar e argumentar em ambos os desenvolvimentos, é isso que o corretor quer de você

    CONCLUSÃO
    -> vi todos os elementos necessários e a retomada

    Obs:
    Matheus, existe uma regra de prioridade na colocação pronominal:
    próclise (se dar) – mesóclise (dar-se-á) – ênclise (dar-se)

    Eu notei que você ama usar a ênclise, mas, sempre que der, use a próclise. Não é questão de estética “a ênclise fica mais chique e formal”, mas sim uma questão de saber e entender a correta ordenação dos pronomes oblíquos.

    C1: 160
    C2: 160
    C3: 160 (D2 sem argumentação)
    C4: 120 (parágrafos desregulares)
    C5: 200
    = 800 [representativa]

    Qualquer coisa, só chamar! :)

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  2. Essa redação é de um amigo meu e ele pediu pra eu postar pra saber como está se saída nas redações. Agradeço a todos q me ajudaram e o ajudaram.

    A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo (6°), o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Todavia, tal prerrogativa não tem se cumprido com ênfase, na prática, quando se analisa a saúde pública, dificultando, dessa maneira, a universalização desse direito social extremamente importante. Diante dessa realidade, faz-se necessária a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
    Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a precariedade da saúde pública. Nesse sentido, pode-se notar o quão prejudicial ao povo brasileiro esse quadro encontra-se, aumentando não só a insatisfação populacional, como também o número de mortes por falta de equipamentos e profissionais essenciais. Através dessa perspectiva, segundo o filósofo grego Aristóteles, a felicidade e a saúde são incompatíveis com a ociosidade. No entanto, o cenário atual brasileiro configura-se como uma violação dos direitos essenciais do cidadão, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos brasileiros desfrutem de direitos indispensáveis, como a saúde pública, o que infelizmente é evidente no Brasil.
    Outrossim, é fundamental apontar a estrutura duvidável dos hospitais e dos postos de saúde como impulsionador da precariedade da saúde no Brasil. Segundo o IBGE, cerca de 80% da população depende da saúde pública. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
    Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por intermédio de investimentos anuais e supervisões, esforce-se para aperfeiçoar o setor da saúde no Brasil de modo a interessar-se que a nação possa usufruir de um serviço melhor. Paralelamente, também é essencial que não só hospitais e postos de saúde criem uma rotina de trabalho mais ponderado, como também organizem-se diariamente. Assim, tornar-se-à possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na magna carta.

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  3. Olá! Olha o youtube salvando! kkkkk Ta certo! Faz bem em sempre pesquisar mais modelos para melhorar na redação! Mas vamos lá: Gostei da sua redação, mas acho que você poderia citar mais exemplos de como o governo tem deixado a saúde do jeito que está hoje, como por exemplo falta de leitos, de equipamentos etc. Quando você citar de onde vem os dados, é bom explicar a sigla, como você fala do “IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística”.

    Vamos a nota:

    C1: 150 = Bom domínio da língua portuguesa com poucos desvios.

    C2: 200 = Apresenta uma argumentação consistente, com repertório sociocultural e um domínio excelente do texto dissertativo-argumentativo.

    c3: 170 = Defende uma tese de forma organizada, com indícios de autoria. Capaz de apresentar opiniões, fatos e informações relacionados ao tema.

    c4: 180 = Sabe articular as partes do texto com uso diversificado de recursos de coesão.

    c5: 170 = Consegue apresentar proposta detalhada, coerente e relacionada à argumentação desenvolvida na redação.

    NOTA FINAL: 870.

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