Tema: A influência da variação climática para produção de alimentos no Brasil

Desde a ascensão da produção industrial, o meio ambiente tem sido um dos tópicos mais pautados do período contemporâneo. As variações climáticas, por sua vez, se definem a partir do aumento da temperatura global, da incidência de desastres naturais, isto é, enchentes, furacões e até do derretimento de geleiras polares. Dentre essas e outras consequências, a degradação do lar dos seres humanos tem sido uma preocupação em tempos atuais. Contudo, a contradição entre esse temor e as ações do homem são inegáveis, já que são elas que condenam o meio ambiente à sua desolação.

Em primeiro lugar, atrelada ao crescimento da temperatural mundial, a escassez da água tem sido o terror de produtores brasileiros mal assistidos e dos dirigentes da indústria agrícola. Ainda que, tais produtores sejam os diretamente influenciados, a população também sofre com o a falta de acessibilidade de produtos agrícolas. Sendo assim, tais ocorrências propiciam o aumento dos preços de frutas, verduras e legumes ou até mesmo, a falta dos mesmos em comércios.

Adicionalmente, em decorrência do aumento da emissão de gases e do agravamento do efeito estufa, em 2019, as queimadas em matas brasileiras foram o auge da preocupação não só de ambientalistas, como também da população numa escala global. Tais fatos, como as progressistas queimadas na Amazônia, tendem fazer com que a produção de produtos, como milho, trigo e arroz, diminua, além disso, a pecuária do Brasil, sendo ela a principal responsável pela exportação mundial de carne, também pode sofrer grandes impactos.

Em suma, o mercado alimentício brasileiro e as mudanças climáticas se tornam coexistentes, de tal maneira que atitudes governamentais com colaboração de ONGs, como a Greenpeace, devem instruir os cidadãos por meio de eventos sociais e até incentivos aos pequenos produtores. Afinal, em tal situação quase emergencial, comportamentos devem ser mudados, como explica a ativista Greta Thunberg.