Por meio da leitura a relação entre homem e sociedade se torna totalmente construtiva, já que essa prática leva o indivíduo a argumentar e expor suas ideias. Assim,é construído não só o senso crítico mas também um cidadão crítico. Porém, como já afirmou o poeta Carlos Drummond de Andrade “A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça a quase totalidade não sente está sede.” Nesse sentido, percebe-se como a falta da leitura é prejudicial à sociedades como se faz necessárias medidas para reverter essa situação.
Em primeiro aspecto, observa-se que a prática da leitura, apesar de ser de suma importância, não é habitual no país. De acordo com dados do IBGE, setenta e cinco por cento dos brasileiros não sabem ler e escrever plenamente. Essa deficiência na leitura acarreta problemas à sociedade que transforma as pessoas em cidadãos que não argumentam, logo, não reivindicam seus direitos e não conseguem eleger políticos que deveriam os representar.
Deve-se abordar ,ainda, que para que as pessoas sintam essa tal sede citada por Drummond é importante o despertar para o ato de ler que é dificultado, muitas vezes, por ideias já instauradas no senso comum. Analogamente, o ato de comprar um livro, seja em sebos ou livrarias, é visto como algo supérfluo, sobretudo entre a população jovem que opta por comprar outros itens, como ingressos para cinema ou shows à compra de um livro.
Dessa forma,é viável a criação de mais bibliotecas itinerantes no país, financiadas pelo governo federal em conjunto com o Ministério da Cultura, além da distribuição de livros de leitura pelo próprio Ministério, através de campanhas para maior utilização de espaços públicos, como estações de metrô, ônibus, cuja circulação de pessoas é intensa e essas possam pegar livros de seu interesse. Em suma, ao mesmo tempo que a prática da leitura é reforçada, as pessoas exercem a cidadania.
AnaLuizaGalvão
REDAÇÃO
Por meio da leitura (1) a relação entre homem e sociedade se torna totalmente construtiva, já que essa prática leva o indivíduo a argumentar e expor suas ideias. Assim,é (2)construído não só o senso crítico mas também um cidadão crítico (3). Porém, como já afirmou o poeta Carlos Drummond de Andrade “A leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça (4) a quase totalidade (5) não sente está sede.” Nesse sentido, percebe-se como a falta da leitura é prejudicial à (6) sociedades (7) como se faz (8) necessárias medidas para reverter essa situação.
Em primeiro aspecto, observa-se que a prática da leitura, apesar de ser de suma importância, não é habitual no país. De acordo com dados do IBGE, setenta e cinco por cento dos brasileiros não sabem ler e escrever plenamente. Essa deficiência na leitura acarreta problemas à sociedade (9) que transforma as pessoas em cidadãos que não argumentam (10), logo, não reivindicam seus direitos e não conseguem eleger políticos que deveriam os representar.
(11) Deve-se abordar ,ainda, (12) que para que (13) as pessoas sintam essa tal sede citada por Drummond (14) é importante o despertar para o ato de ler (15) que é dificultado, muitas vezes, por ideias já instauradas no senso comum. Analogamente, o ato de comprar um livro, seja em sebos ou livrarias, é visto como algo supérfluo, sobretudo entre a população jovem (16) que opta por comprar outros itens, como ingressos para cinema ou shows à compra de um livro (17).
Dessa forma,é (18) viável a criação de mais bibliotecas itinerantes (19) no país, financiadas pelo governo federal em conjunto com o Ministério da Cultura, além da distribuição de livros de leitura pelo próprio Ministério, através de campanhas para maior utilização de espaços públicos, como estações de metrô, (20) ônibus, cuja (21) circulação de pessoas é intensa e essas possam pegar livros de seu interesse. Em suma, ao mesmo tempo que a prática da leitura é reforçada, as pessoas exercem a cidadania.
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COMENTÁRIOS
(1) Ausência de vírgula pelo adjunto adverbial deslocado.
(2) Deveria haver uma espaço após a vírgula.
(3) Repetição muito próxima da palavra “crítico”.
(4 e 5) Ausência de vírgulas da fala citada.
(6) Não havia necessidade de crase. Poderia ser “a sociedade” ou às sociedades”. Tente estudar o assunto.
(7) Ausência de conector coesivo aditivo.
(8) Fazem* Erro de concordância.
(9) Ausência de vírgula pela oração subordinada adjetiva explicativa.
(10) Prefere-se que, a este ponto, tenha um conector aditivo.
(11) Ausência de conector coesivo adequado.
(12) A vírgula deveria estar desta forma: “Deve-se abordar, ainda […]”.
(13) Queismo.
(14) Ausência de vírgula pela oração subordinada adverbial deslocada.
(15) Ausência de vírgula pela oração subordinada adjetiva explicativa.
(16) Ausência de vírgula pela oração subordinada adjetiva explicativa.
(17) Seria melhor tirar “à compra de um livro” pela redundância.
(18) Deveria haver uma vírgula após o “Dessa forma”.
(19) Contradição. Você havia dito que, mesmo em sebos, o preço era caro. Assim, o que deveria importar era o preço dos livro, e não a biblioteca “se mover”.
(20) Trocar a vírgula por um “e”.
(21) Cujas*. Erro de concordância.
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NOTA
Competência 1: 120
Competência 2: 200
Competência 3: 120
Competência 4: 120
Competência 5: 160
Total: 720
anaflaviam620
Olá, gostei da sua argumentação, apenas senti falta da apresentação das duas teses na introdução, acho que poderia ter sido colocado no final da introdução as duas ideias/teses na qual você argumentou no segundo e terceiro parágrafo.Como por exemplo: percebe-se como a falta da leitura é prejudicial à sociedade seja pelo fato de que… como também…
Deste modo acho que ficaria mais explícito para o corretor avaliar
Achei que sua proposta de intervenção ficou boa também, citando um ministério para fazer a ação