A democracia é um sistema político, usado em diversos países, no qual a pluralidade é respeitada. No Brasil, a redemocratização experienciada, desde 1985 até os dias atuais, é uma conquista popular depois de mais de 20 anos sob o julgo da Ditadura Militar, provinda do golpe 1964. Contudo, o sistema vigente, da forma como é aplicado, deixa a desejar. Isso porque nele há corrupção e polarização política, dois fatores que o colocam em risco e depõem contra os princípios originais do regime democrático.
A princípio, destaca-se que a corrupção é uma das causas para o enfraquecimento das democracias. No Brasil, tal quadro está enraizado nas representações dos três poderes (Legislativo, Executivo e Judiciário). Desta maneira, até mesmo os instrumentos para fiscalização ficam fragilizados, como, por exemplo, a Lei de Improbidade Administrativa, a qual foi alterada em 2021, de forma a abranda-lá, no que tange a sua aplicabilidade e punições. Com isso, há uma proteção mútua entre aqueles que estão no poder público, favorecendo o desvio de recursos oriundos do povo e a insatisfação popular com o sistema.
Ademais, a polarização presente na República Democrática do Brasil impede o livre fluxo de ideias, característico desse regime. Tal fenômeno está marcado, atualmente, no país, pelo “Lulismo” e “Bolsonarismo” , os quais evidenciam o prejuízo no debate e na tolerância. O primeiro pode ser observado nas redes sociais com insultos gratuitos de ambas as partes, o segundo pela observação do ato de 8 de janeiro de 2023, em que “protestantes”, simpatizantes do “Bolsonarismo”, invadiram a sede dos três poderes do Estado e depredaram o lugar. Tudo isso ocorreu em face ao terceiro governo legítimo de Lula e a derrota eleitoral do ex-presidente Bolsonaro. Portanto, a vontade popular e a ordem democrática foram desrespeitadas, sobrepujando-se a convivência harmônica de diferentes pensamentos.
Por fim, fica evidente que a corrupção e a polarização corroboram para a crise na democracia nacional. Em vista disso, a sociedade civil deve se organizar para a propositura de leis anti-corrupção, por meio do direito a projetos de iniciativa popular garantidos constitucionalmente, para inibir a ação de corruptos. Ademais, a Mídia deve ajudar na mediação de diálogo entre as partes polarizadas, promovendo debates pacíficos entre seus representantes, para que se quebre o estigma de que política não se deve discutir e o Brasil reflita a pluralidade de ideia.
Temóteo
A Introdução está muito boa.
O D1 erros gramaticais como mencionar os três poderes com iniciais minúsculas. Mas seus períodos então legais e informativos.
O D2 está muito bom tbm, vc só deve mencionar “Lula” e “Bolsonaro” primeiro com o nome oficial deles, ex: Luis Inácio da Silva e/ou Jair Bolssonaro, pq vc colocou de forma q fosse um apelido sem antes ter mencionado o oficial deles.
Nas conclusão vc deve apresentar medidas resolutivas de acordo com a ordem dos agurmentos apresentados, e vc deve organizar melhor essa sua proposta de intervenção, está muito embolado as informações, dificultando a compressão. Lembrando que faltou colocar a finalidade.
Mardson..
Introdução: sua introdução está boa mais notei que você não explicou como o seu repertório reflete atualmente na nossa sociedade faltou uma melhor transição para o tema.
Desenvolvimento 1: está ótimo, bem organizado, explicação perfeita.
Desenvolvimento 2: está ótimo, sem observações
Conclusão: contem os 5 elementos necessários, bem organizado.
Notas
Competência 1 : 200 pontos
Competência 2: 160 pontos
Competência 3: 200 pontos
Competência 4: 200 pontos
Competência 5: 200 pontos
Nota final: 960 pontos
JaneF
Olá, Temóteo!
Obrigada pela sua correção, tentei promover os ajustes dentro de sua observações, os coloquei em negrito.
A única coisa que resolvi deixar como está é o nome de Lula e Bolsonaro, pois entendo que são figuras nacionalmente assim conhecidas e, em face a perder espaço na folha de redação, preferi correr o risco de ser pontuada nesse quesito.