Ao falar de minorias e grupos de exclusão, têm se que estes são agregados sociais diferentes dos demais que, de acordo com a promotora de justiça e doutora em direito Juliana Santilli estão, indubitavelmente, em desvantagem no poder econômico ou politico. Uma vez que, se trata de uma abordagem corriqueira, e é de suma importância usufruir de métodos para a extinção da mesma.
O senso de identidade de um humano está intimamente ligado aos status e crenças de seus ancestrais. O que gira em torno de identificações sociais, por parte das minorias, que estão constantemente em busca por seus iguais. Evidentemente, essas pessoas sofrem muitos preconceitos, o que afeta diretamente suas vidas. Os excluídos sociais, geralmente são minorias étnicas, culturais e religiosas bem como, negros, índios, idosos, pobres, dentre outros.
Segundo dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) feita em 2016, pelo IBGE, pessoas negras e pardas são a maioria da população com 54,9%, a priori, outra pesquisa feita no mesmo ano pela DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), relataram que negros ocupam um número menor de cargos executivos, além de ganharem 30% menos que os demais.
Embora, contem com a existência das “Cotas Raciais”, dos desenvolvimentos de projetos sociais, e com o reconhecimento de culturas minoritárias, é notória a carência de aparatos sociais tal qual, a monetização por parte do Governo Estadual para a criação de projetos que visem cuidar dos dependentes químicos e moradores de rua. Além disso, podemos citar o poder Judiciário para cumprir de forma centrada e justa, as normas regidas pelos Direitos Humanos, e também com a disponibilidade de verbas, por parte do Governo Federal, para as demais ONGs que tem como objetivo ajudar essas pessoas.
Dessa forma, as minorias serão amparadas possibilitando assim uma maior inclusão social, e também uma melhor construção identitária. Uma vez que essas pessoas vão encontrar seus iguais, e se assegurar de suas raças e etnias.
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Olá, estudante
Ao analisar estruturalmente sua redação, percebi uma estrutura que difere da padrão para o Enem. Como não posso afirmar qual o objetivo ao escrevê-la, pode ser que seja para um outro campo de estudos. Mas caso contrário, preste um pouco de atenção à estrutura de outras redações estilo Enem.
Em relação, ao conteúdo de sua redação:
1°parágrafo: Ao ler não percebo a tese, os argumentos, conectivos, não percebo uma introdução de texto dissetativo-argumentativo, como disse anteriormente o modelo escrito difere do estilo Enem.
2° parágrafo: Percebe-se um ponto de vista em relação aos grupos que são minoria na sociedade, mas sem uma base mais concreta para afirmar isto.
3° parágrafo: Inicia-se com dados, sem conectivo para conectar o 2°parágrafo. E o uso de “priori” no meio do texto, quando ele dever ser utilizado em primeiro lugar, sem antecessor, torna- se confuso ao tentar encontrar coerência e coesão no seu texto.
4°parágrafo : O conectivo de adversidade, em uma 4°parágrafo que deveria ser de conclusão, torna-se mais confuso qual a finalidade do texto.
5° parágrafo: No final, vc apresentou suas intervenções em um 4° parágrafo, e não no último, não compreendi isto.
Logo, sugiro que antes de escrever, leia bastante sobre a estrutura do texto que pretende escrever, a quantidade de parágrafos e principalmente redações boas escritas por outras pessoas.
Espero ter ajudado!
lettf
no geral eu gostei bastante, achei ela cheia de dados e estatísticas o que mostra domínio sobre o tema, e linguagem culta o que mostra domínio sobre a língua portuguesa.
introdução: deixou claro o tema e apresentou uma definição inteligente sobre o assunto
parágrafo 1 e 2: boa argumentação, coerente e bem estruturada
parágrafo 3: acredito que a conclusão ficou muito mais nesse parágrafo, no que na verdadeira conclusão
da próxima vez, tente apresentar mais argumentos sobre o tema no terceiro parágrafo, e caminhe devagar para um conclusão, deixando a mesma bem explicada e clara no último parágrafo.
boa sorte