Seguindo a linha de pensamento de August Comte – sociólogo francês do século XVIII – “Ver para prever a fim de prover” faz-se necessária a análise da situação da sustentabilidade para prever suas consequências a fim de prover possíveis soluções. Nesse sentido, percebe-se a precariedade do desenvolvimento sustentável que é um direito constitucional ao cidadão, tendo em vista não só a má gestão dos recursos investidos como também a falta de iniciativas voltadas para o tema em observância com os pressupostos vigentes na lei pétrea.
A percepção que a Terra passa por uma crise ambiental sem precedentes, que afeta a sobrevivência da humanidade é relativamente recente, e entrou na agenda internacional mais firmemente nas últimas décadas do século passado. Com isso, o relatório de Brundtland trouxe a ideia de satisfazer as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras. Logo, a ideia de preservacionismo não é totalmente satisfatória.
Somado a isso, o não cumprimento do artigo 222 da Constituição Federal, que regulamenta a retirada sustentável da matéria prima, acarreta ineficiência no desenvolvimento sustentável. Nesse ínterim, problemas socioambientais, como fome, cidadãos vivendo em lixões, queima de combustíveis fósseis e o buraco na camada de ozônio podem ser minimizados sem comprometer as gerações futuras.
Fica evidente, portanto, que a sustentabilidade, no Brasil, enfrenta desafios administrativos e em sua dinâmica. Medidas são necessárias para resolver o problema. A primeira é de responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente, através de uma fiscalização mais rigorosa do desmatamento e uso sustentável dos recursos naturais. Ao mesmo tempo, a sociedade civil deve participar mais, cobrando politicas públicas voltadas para cidadania em consonância com o meio ambiente. Para que assim, a visão do presente proposta por August Comte possa prever consequências positivas
Maciel RodriguesIniciante
Sustentabilidade
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Larakxg
Muito Boa a redação, mostra que você tem domínio no assunto e que soube organizar muito bem suas ideias. Também gostei das áreas do conhecimento e da sua proposta de intervenção. Pontuação adequada, poucos erros, logo é um texto muito agradável de se ler pela organização e pelo seu amplo vocabulário, tendo sempre cuidado de não repetir as mesmas palavras, deixando também o texto bem mais rico.
C1: 200
C2: 200
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C5: 200
Nota: 1000