Superlotação dos presídios no Brasil

A sociedade contemporânea brasileira encontra-se diante de inúmeros desafios relacionados a superlotação dos presídios do Brasil.Partindo dessa égide,é possível perceber a ausência de políticas públicas que garantem o acesso a educação para todos,principalmente de bairros e favelas carentes.Em consequência disso, mas condições de saúde,higiene precária,alimentação grosseira,são algumas reviravoltas geradas pela superlotação,já que as demandas são grandes em virtude das celas lotadas.

Em primeiro plano, o governo dificilmente investe nos bairros mais carentes,visto que cidadões que habitam essas congregações não desfrutam de uma educação adequada e de qualidade.O filósofo Immanuel Kant dizia ” O ser humano é aquilo que a educação faz dele”.Diante disso percebe-se a grande necessidade de mudanças na educação brasileira,uma vez que segundo pesquisas realizadas, o Brasil é o terceiro país mais violento, perdendo apenas para Estados Unidos e China.

Em segundo plano,as condições disponibilizadas dentro dos presídios aos presos são de extrema calamidade,pelo motivo de que a lotação é imensas e por isso não é fornecido melhorias.Desta maneira o grande excesso de presos na mesma cela ultrapassa o permitido, pois os sistemas penitenciários disponíveis são poucos,concentrados em cidades maiores,assim várias cidades de vários estados não há presídios oferecidos pelo governo.

Portanto,medidas eficazes precisam ser tomadas para que haja melhorias.Inicialmente, o governo deve implantar políticas públicas que visam a educação aos menos favorecidos,para amenizar a quantidade de jovens no mundo criminal.Posteriormente, a família também deve adentrar na melhor formação de seus jovens e assim orientar o caminho certo a seguir dentro de seus direitos.Por fim, ONGS devem criar projetos socioeducativos nas favelas e comunidades carentes,com o objetivo do aperfeiçoamento profissional.Afinal,como disse Paulo Freire ” Se a educação sozinha não pode mudar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”.