Superexposição da violência na mídia brasileira notas por competência

Policarpo Quaresma, personagem de Lima Barreto, do clássico livro ” O triste fim de Policarpo Quaresma”, tinha como característica marcante um nacionalismo ufanista, acreditando em um Brasil utópico. Entretanto, os desafios da superexposição da violência na mídia brasileira torna o país ainda mais distante do imaginado pelo utópico sonhador. Nesse sentido, seja pela negligência governamental, seja pela falta de incentivo da população, o descaso estatal com a propagação da violência midiática afeta uma grande parcela da comunidade.                                                        Em primeira análise, o descaso do Estado com o alto casos de exposição exagerada da violência mediante aos telespectadores e acompanhadores de meios midiáticos mostra-se como um desafio a consolidação de uma solução. Nesse cenário, salienta-se que uma vez que poucos recursos são destinados pelo Estado à ampliação de leis governamentais que incentivem a não prática da exposição da violência na mídia, pois a falta delas causa diversos problemas para população. De acordo com dados do (IBGE) grande parte da sociedade está exposta um tipo de violência na mídia. Nesse seguimento, a negligência do Estado ao não investir minimamente na punição de pessoas que cometem esse ato, dificulta infelizmente a resolução desse problema.                                                               Em segunda análise, convém ressaltar que a falta de incentivo da população que se importa com a violência propagada na mídia como outro fator preponderante na resolução do problema, no que tange  à superexposicão da violência na mídia que é uma prática negativa, pois atinge toda população de habitantes. Sob essa lógica, o imperativo categórico de Kant preconiza que o indivíduo deve agir apenas segundo à máxima que gostaria de ver tranformada em lei universal. No entanto, no que se refere, há questão da superexposição da violência na mídia na sociedade , há uma lacuna no dever moral quanto ao exercício da denúncia.                                                                                   Portanto, visando solucionar a superexposição da violência na mídia e criar as condições indispensáveis para seu sucesso, é preciso que o Estado em parceria com a Secretária da cultura invista na melhoria dos casos de violência na mídia que é menosprezado do ponto positivo a sua realidade. Por meio de verbas governamentais, que auxiliem às pessoas a viverem em um âmbito que haja menos propagação da violência na mídia ou televisivas. Feito isso, será possível alcançar o imaginado pelo utópico sonhador.