No limiar do século XVII, o Iluminismo pregava que uma sociedade só progride quando seus cidadãos se mobilizam para resolver o problema de outras parcelas do corpo social. No entanto, tendo em vista o crescente número de suicídio no Brasil, percebe-se a quebra dessa diretriz solidária. Nota-se que medidas são necessárias para combater o suicídio. Tal cenário antagônico é fruto tanto da negligencia do estado e do preconceito social e familiar. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, a passividade do Estado e principalmente na esfera legislativa, contribui para permanência do problema. Segundo a Constituição Federal brasileira de 1988, explana o dever do Estado de promover condições básicas para a manutenção do bem comum, o que inclui o bem estar psicológico. Nesse contexto, fica evidente que o governo se tornou negligente por não promover medidas preventivas, além de não oferecer apoio para pessoas que sofrem de transtornos como depressão e ansiedade. Destarte, evidencia o grande número do suicídio no país, ficando em segundo lugar, segundo a NOS.
Outrossim, destaca-se o preconceito social e familiar como impulsionador da problemática. Sob tal ótica, nota-se que comportamentos que leva a o suicídio -como por exemplo ansiedade, depressão e isolamento- são excluídos no meio social e familiares, visto para a sociedade como drama. Tal ideologia se naturalizou de maneira estrutural no corpo social. Dessa forma, reformular o pensamento egoísta, além de consolidar o fluxo de informação educacional, é preciso que ocorra a assistência social para jovens com comportamento suicida, com a finalidade de solidar a coletividade.
Nessa perspectiva, é necessário que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver a inercial problemática. Urge que o ministério da saúde e da família crie, por verbas governamentais, campanhas publicitárias que estimulem a sociedade sobre o tema. Tais campanhas devem ser webconferenciadas nas redes sociais, com objetivo de trazer mais lucidez sobre o assunto para a sociedade. Além disso, deverá ocorrer suporte para indivíduos com tendências suicidas e apoio as famílias a dialogarem sobre o assunto. Só assim o Brasil poderá ultrapassar antigos paradigmas.
camilaburity
Oie, tudo bom?
Vou analisar cada parágrafo brevemente.
Introdução: Eu achei legal mas teve muitos períodos, não é necessário ter três períodos porém os corretores preferem, é mais direto e prático sabe. Tenta usar 3 a 4. O último não era mt necessário mas eu gostei da forma que você foi claro diante as teses.
D1: Eu gostei mas quando você usar uma sigla NOS explique o que é.
D2: eu acho que você deveria ter colocado aspas na palavra drama. E depois da palavra drama para iniciar outro período é sempre bom o uso de conectivos. “Ademais, tal ideologia…” OU MELHOR, PARA EVITAR TANTO PERÍODOS, você deveria ter usado uma vírgula e continuado o raciocínio “drama, visto que tal ideologia….”. Você iniciou a conclusão no D2, nem sempre é visto como ponto positivo essa ideia (cuidado)
conclusão: Faltando conectivo. “Portanto, é necessário…” eu achei boa mas uma dica troca “com objetivo” por “a fim de” facilita ao corretor encontrar a finalidade com as palavrinhas chave.
*DICA* Eu percebi muito períodos no seu texto (alguns bem desnecessários). Use vírgula, ponto e vírgula.
nota: 800-840
C1: 180 (vi erros leves de vírgulas)
C2: 140-160 (tente o uso de repertórios nos três parágrafos.)
C3: 160 (vi fragilidade no uso de conectivos.)
C4: 160 (meio desorganizado pelo uso exagerado de períodos.)
C5: 160- 200 (completa mas nao vi claramente o detalhamento)
Alinekawasaki
É uma ótima redação , fiquei boquiaberta com a expansão do seu vocabulário, realmente é muito bom .
Continue assim , revise o seu texto e veja se não tem alguma falta de acentuação e pontuação.
Uma dica : tome cuidado ao citar política, governo, etc …
creio que em sua citação não tem problema mas fique de observação mesmo .
Eu não vejo erros grotescos em seu texto, está muito bom !
Parabéns pela sua redação!