Mestre

Solidariedade e empatia em meio a pandemia do coronavírus

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Nos primeiros relatos de vida humana na Terra,o homem em evolução buscou sempre em viver em conjunto.Desde os nômades até os sedentários ,esse princípio foi fundamental para a inauguração das primeiras civilizações de sobrevivência.Em analogia aos dias atuais, por causa de insuficiente políticas públicas esse espírito de união é presente com mais intensidade.Sendo assim,a empatia e a solidariedade são a principal arma de combate à guerra contra o COVID-19.

Em primeiro lugar,é importante salientar sobre as campanhas de solidariedade presente na Rocinha,uma das maiores favelas da cidade do Rio de Janeiro.Com a finalidade de amenizar os prejuízos , moradores uniram-se e criaram o projeto “Favela sem Corona”.A disponibilização de testes gratuitos realizados na própria clínica de saúde local, máscaras artesanais,produtos de higiene diminui cerca de 30% o risco de contaminação na comunidade,segundo estudos do IBGE.

Ademais,é necessário ressaltar o verdadeiro exemplo de empatia demonstrado pelos profissionais da saúde no Brasil. Assumindo,não no sentido literal, o lugar de outras pessoas lutando na linha de frente contra a pandemia,eles estão fazendo jus ao verso do hino nacional:”Verás que o filho teu não foge a luta”.Nem mesmo a morte de companheiros de equipe impedem a continuidade desse trabalho.Como resultado,os números de recuperados superam 85% dos óbitos infectados de acordo com a plataforma “G1”.

Portanto observa-se o grande poder restaurador causado pela empatia e práticas solidárias.Posto isso,para mitigar a problemática,cabe ao Ministério da Educação destinar apoio financeiro e social através de verbas e inclusão de especialistas da área da saúde na administração de projetos associados ao combate do coronavírus.Além disso,é viável ao Estado realizar uma homenagem e premiações aos agentes responsáveis pela amenização do problema. Somente assim,essas grandes virtudes receberão seu real reconhecimento e serão incentivadas a praticá-las em novos desafios.

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2 Correções

  1. C1 – 160
    C2 – 200
    C3 – 200
    C4 – 160
    C5 – 200
    Nota = 920
    Ótima redação! Eu sugiro que sane alguns erros de concordância e utilize menos uma linguagem coloquial em prol da formal.
    Você estruturou bem os argumentos e utilizou de um ótimo repertório
    Tese bem clara, proposta nos moldes do padrão Enem, tudo bem feito!
    Bom espero ter ajudado de alguma forma! ;)

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  2. oie, tudo bom? Quando eu paro para analisar as redações, gosto de ser bem crítica porque eu tento ajudar o máximo, pq me ajuda também a reparar nos meus erros mais facilmente.
    Introdução: Uma dica, tenta usar um conectivo de oposição depois do repertório, causa um melhor impacto.
    D1: Achei meio expositivo. “rocinha” (use aspas). Ficou expositivo e você perderia ponto por conta disso.
    D2: novamente expositivo. Lembre-se ao usar um repertório, você deve opinar de forma indireta. E faça uso de conectivos, facilita a leitura.
    OBS: Você deve sempre lembrar que o texto dissertativo argumentativo é para tratar de problemáticas, você disse que a cura para o COVID-19 era a empatia e solidariedade, portanto espera-se que você ao decorrer do texto, diga como isso influencia o covid-19 mas também fale porque as pessoas não praticam isso e tals, age uma problemática nisso. O seu texto falhou por causa disso.
    Conclusão: Você disse quem devia fazer e como. Porém como sua problemática foi super vaga e fraca, sua conclusão não teria como teoricamente existir.
    C1: 120-160
    C2: 120 (bom uso de repertório mas faltou desenvolver e opinar e a estrutura está confusa)
    C3: 120-160 (achei fraco o uso dos conectivos, eu particularmente daria 120)
    C4: 80-120 (texto bem desorganizado e expositivo)
    C5: 80-120
    *desculpa se fui muito grossa em algum momento, só quis ser direta, eu não sou corretora de enem, pelo contrário passo longe. Mas enfim, fique com Deus, bjos

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