Sociedade e indivíduo

A necessidade humana de andar em tribo remonta aos tempos pré-históricos, quando ao se manter unidos os indivíduos dispunham de mais recursos, como alimentação e proteção. De maneira análoga a isso, possuímos registros de indivíduos que faleceram por ser abandonado pelo seu grupo.
Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: o individualismo de superioridade e a intolerância das diferenças. Primeiramente, é indubitável que os homens estudam e conheça aquilo que julga necessário. Desse modo, a “priori” essa seleção acontece na infância por influências familiares limitada, no qual pode suscitar na formação de uma pessoa que se julga superior as outras. Ademais, a aversão a diversidade é uma problemática que está arraigada na sociedade, vindo a se manifestar nas mais diversas formas como a intolerância religiosa e étnica que assola o Brasil desde do período do descobrimento com a brutalidade no tratamento de povos indígenas.
Necessitamos de medidas interventivas com o fito de amenizar a problemática, o governo federal deve investir na educação de modo que a criança experiencie a convivência com a alteridade, também é de sua responsabilidade preservar a dignidade e a memória dos indígenas para que assim possamos construir um país respeitoso e digno de se viver.