Iniciante

Sociedade do Medo e Industrial do Medo

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A sociedade por muito tempo foi instigada a viver repulsando o medo se forma que no início do século XX o até então presidente do Brasil, Getúlio Vargas, deu um golpe de estado para forma uma ditadura em que usou os artifícios do plano Cohen (um plano forjado pelo próprio governo em que falava que o Brasil iria virar comunista) em que colocava medo e desordem na população.

O medo sempre foi muito necessária para o desenvolvimento humano por conta que desdo primórdio do homem sempre teve uma espécie de alarme em sua mente que o deixa em alerta para possíveis perigos e esse instinto que adquirimos com o tempo foi modificado e ser adaptando conforme sua época e desde então o indivíduo trabalhar para não o afeta negativamente.

O grande sociólogo polonês Baumam é autor do livro “medo líquido ” em que aborda uma sociedade constantemente amedrontada pelas mudanças de época e estilos de vida, aonde, descreve o medo como uma arma de opressão. Contudo devemos pontuar o medo como também um mercado em que movimenta bilhões todos os anos para manter a integridade física e moral dos seus investidores de forma que investe em circuito de segurança, muros altos e entre outros.

Por fim muita gente leva o medo a extremos e a outra parte deixa de lado algum essencial para sobrevivência, seria mais próximo do correto ou do ideal o equilíbrio desses dois modos de sentir esse fenômeno por meio de tratamento psicológico ou outros casos psiquiátricos sendo acompanhado minuciosamente.

 

 

 

Olá pessoal, gostaria que vocês me desse uma nota de 0 (muito ruim) até 5 (muito bom), obrigado.

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2 Correções

  1. C1 (norma-padrão): É necessário tomar cuidado com erros de caligrafia e pontuação. Esses tipos de falhas geram confusão no leitor, impedindo a compreensão do que está sendo dito. Evite expressões genéricas e sem precisão, como: “a sociedade por muito tempo”, “o medo sempre foi”, “muita gente”, etc.
    PONTUAÇÃO: 90/200

    C2 (tema e repertório): Na introdução é importante contextualizar o leitor na discussão e depois dar exemplos concretos na argumentação. A chamada “tese sólida” precisa estar bem definida, pois seu texto vai se desenvolver em torno dela. A utilização de repertório histórico e do autor são escolhas boas, mas não foram bem situadas e executadas, por apresentarem ideias vagas.
    PONTAÇÃO: 60/200

    C3 (interpretação de informações): Durante todo o texto, é possível notar falhas de conexão entre uma informação e outra. Uma boa organização e coerência atribui mais confiança naquilo que está sendo apresentado, e consequentemente, consegue convencer o leitor qual é o seu ponto de vista.
    PONTUAÇÃO: 60/200

    C4 (argumentação): Os períodos muito longos e a falta de desenvolvimento do repertório gerou uma imprecisão do tema central. Ordenar e argumentar melhor as informações poderia melhorar a compreensão do texto como um todo.
    PONTUAÇÃO: 100/200

    C5 (intervenção): Para realizar a conclusão é preciso ter em mente três perguntas: o que?, como? e para que?. A intervenção é o momento de articular ideias, relacioná-las com a tese e detalhar as propostas de mudança. No caso do texto, não há uma intervenção efetiva, apenas ações genéricas e simplistas.
    PONTUAÇÃO: 40/200

    NOTA FINAL: 350

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  2. COMPETÊNCIA I: Avalia se o candidato tem noções claras sobre a distinção da modalidade escrita e a oral.

    É insuficiente o desempenho do candidato na competência I quando são notados muitos desvios gramaticais, como escolha de registro e de convenções de escrita, muitos traços de oralidade e algumas gírias ao longo da construção textual.

    PONTUAÇÃO: 80

    COMPETÊNCIA II: Esse critério avalia bem a capacidade de interpretação do texto que o candidato possui, pois, ao fugir do tema, ele demonstra um indício de não ter conseguido compreender a proposta da prova.

    O desempenho precário é percebido pelos avaliadores quando o inscrito apresenta o tema, mas tangencia o assunto. Trocando em miúdos: fica numa superficialidade que beira o desconhecimento grande sobre o tema (um forte indício de que faltou condições de interpretação).
    PONTUAÇÃO: 40

    COMPETÊNCIA III: Ligada à capacidade de compreensão do tema e à relação dele com o repertório sociocultural do inscrito. Por isso, ela tem bastante relação com a sua vivência e experiências adquiridas ao longo de sua vida escolar.

    É considerado mediano o texto que traz informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas ainda centrados apenas nos argumentos propiciados pelos textos de apoio.

    PONTUAÇÃO: 120

    COMPETÊNCIA IV: Os 200 pontos da competência IV são destinados aos candidatos que apresentam uma excelente capacidade de estruturar o texto e apresentar, de maneira coesa e fundamentada, os argumentos. Esses requisitos facilitarão no processo de defesa do ponto de vista.

    O nível insuficiente da competência IV é notado em textos que apresentam inadequações na formatação e pouco conhecimento de recursos coesivos (conjunto de mecanismos linguísticos que ajudam a estabelecer relações de sentido no texto).

    PONTUAÇÃO: 80

    COMPETÊNCIA V: A expectativa é a de que o candidato proponha alguma ideia para solucionar um problema relacionado no tema. Na competência V, os examinadores redobram as exigências para fazer com que as propostas estejam em concordância com os direitos humanos, considerando valores universais de cidadania, liberdade e diversidade sociocultural.

    É encaixada no nível precário a redação que apresenta uma proposta de intervenção vaga ou muito abrangente, relacionada apenas ao assunto central.

    PONTUAÇÃO: 40

    PONTUAÇÃO FINAL: 360

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