Será uma outra revolução?

A primeira revolução indústrial modificou o cenário do século XVIII. O qual foi marcado pelo advento da máquina à vapor na indústria. Mais tarde, a revolução técnico-científico ocasionará um problema relacionado à desvalorização da mão de obra. Visto que, a automatização (substituição do trabalho humano por máquina) ampliará o desemprego. Assim, apesar de provocar o surgimento de novas profissões, causou o emprego informal e o aumento da criminalidade.
Sob esse viés, por decorrência do aumento da taxa de desemprego pela automação, alguns cidadãos decidem buscar outras alternativas de renda, por exemplo, como um vendedor ambulante, motorista de aplicativos e, infezlimente, furto.
Contudo, não obstante das adversidades sociais citadas, é possível que haja uma maior oferta e procura pelas “profissões do fututo”. Tal que, a exposição Ofisuka 2068, exposta pelo Museu do Amanhã, apresentou diversas modalidades, incluindos essas cargos “futuristas”, como Pensigner (designer de pensamentos), que facilitrá a hipercriatividade unindo a tecnologia, sociedade e natureza.
Portanto, é necessário que a problemática supracitada seja resolvida para que o futuro do mercado de trabalho seja promissor. O Ministério da Educação deve providenciar cursos capacitadores que estejam ligados com as áreas de conhecimentos essenciasi para as profissões que estão por vir, na grade curricular escolar, utilizando de verbas governamentais. Juntamente a isso, os pais devem ensinar os filhos sobre ética e moral por meio de conversas em familia, a fim de diminuir a criminalidade ou de terem péssimas decisões.