Segurança pública: o papel do estado, polícia e sociedade

     No momento em que se fala sobre segurança pública é necessário admitir que – no cenário atual – o aumento da violência e da criminalidade é um problema social. Isso se afirma porque não há uma efetiva conscientização por parte da sociedade, exclusivamente, por parte dos responsáveis pelos atos violentos cometidos.

     Em primeiro lugar, é fundamental refletir acerca da distinção, que parece não estar clara para alguns, que é o devido papel do estado e o do cidadão. Nota-se um exemplo disso: a insatisfação da sociedade quando se depara face a face com um indivíduo que infringiu as normas estabelecidas para o bom convívio social. E tentam por meio das próprias mãos fazer justiça, sendo essa a função do estado fazê-la.

       Em segundo ponto, o estado tem o dever e o poder de punir quem prejudica, de qualquer forma, um bem jurídico tutelado. Para efetivar essa atuação, o estado deve criar ferramentas para atuar pontualmente contra as infrações cometidas pelo cidadão. E a ferramenta mais atuante e imprescindível é a polícia.

   Ademais, é inegável que, a polícia estar ligada diretamente à execução da segurança pública. Seja atuando de maneira preventiva ou agindo de forma investigativa, subsidiando o poder judiciário na atuação de julgar os crimes tentados ou consumados.

      Por fim, a relação do estado, cidadão e polícia deve ser mais colaborativa entre si. Desse modo, o estado exerce sua responsabilidade; o cidadão desfruta de seus direitos, e a polícia logra êxito em assegurar o bem-estar social. Assim, havendo uma colaboração coletiva.