É notório afirmar que, na revolução industrial foi possível a produção em massa das mercadorias através da industrialização, isto fez que pudesse surgir o consumismo. Neste modo de consumo, o consumidor age de maneira emocional e exagerada. Já na indústria alimentar estes hábitos , não só gera uma má conduta alimentar como também pode gerar hipertensão e diabetes sendo uma das consequências do sedentarismo, ademais ausência de políticas públicas com ênfase no ordenamento jurídico brasileiro.
Dessa forma a Constituição Federal de 1988, promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê a saúde como preceito fundamental. Apesar disso o próprio poder estatal fere a legislação. Isso porque o Ministério da Saúde não promove campanhas informacionais sobre os prejuízos que a falta de exercícios geram ao corpo humano, como doenças cardíacas e psicólogicas, logo essa negligência estatal é uma das causas do imbróglio.
Vale ressaltar, que no programa “cooked” Michel Pollar defende que é preciso salvar a tradição de preparar o próprio alimento, evitando o consumo de industrializados, nesse sentido não é uma prática muito adotada pelos brasileiros, sendo comum a preferencial a ingestão de industrializados, de fato, é um dos motivos do impasse.
Diante dos fatos supracitados é crucial que o Ministério da Saúde, junto com a mídia que é um meio influenciador crie campanhas informacionais a partir de verbas da união para estimular a prática desportiva entre a coletividade, além de estimular a população a ter hábitos alimentares saudáveis, com mais consumo de alimentos naturais e um estilo de vida ativo, gerando mais qualidade na saúde.
Nafla.ferreira
Olá, Sandy, tudo bem? Gostei muito da sua redação, ela está bem elaborada. Sua introdução ficou clara e objetiva. Seus argumentos estão bem colocados. Uma dica é que para o ENEM eles devem ter aproximadamente o mesmo tamanho. Sua conclusão tem uma proposta de intervenção, mas ficou um pouco pequena, tanto que a sua introdução está maior que ela. Fora isso gostei da sua redação. Parabéns! Abraços.
Danibarros
1. Domínio da escrita formal da língua portuguesa = 120
2. Compreender o tema e não fugir do que é proposto = 200
3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista 120
4. Conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação = 160
5. Conclusão = 160