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Saúde pública no brasil

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O filósofo John Locke acredita que o Estado deve garantir direitos imprescindíveis aos cidadãos, para alcançar o bem-estar social. Analogamente, a ineficiência da saúde pública no Brasil contraria o pensamento do iluminista. Nesse prisma, destaca-se dois aspectos: a lacuna na efetivação das leis básicas e financeira. Desse modo, torna-se importante uma análise desses tópicos.

Em primeiro plano, salienta-se o desrespeito à constituição de 1988, pois, de acordo com ela os políticos devem proporcionar conforto de qualidade aos membros do coeso igualmente. Porém, é visível que em regiões menos urbanizadas ou segregadas o saneamento é precário, como retratado no livro “O cortiço” de Aluísio de Azevedo, onde a população mais carente não tinha acesso da mesma que o Miranda (homem com prestígio social), fato ainda presente na sociedade brasileira hodierna. Logo, mostra-se a urgência em metamorfoses nesse eixo.

Ademais, é explícito o escasso investimento no Sistema Único de Saúde (SUS), segundo o “Rapper” Sid “sabe-se que o dinheiro não está em falta, o problema é que o governo não coloca nas causas essenciais”, ou seja, o poder público não deposita capital em âmbitos imprescindíveis como o SUS e, os proletariados não conseguem dispor do básico. Devido a isso, as clínicas estão cada vez mais lotadas e sem infraestrutura de chegar, por exemplo, nas favelas. Em suma, somando dois empecilhos se faz cabível soluções para transformar a temática.

Em virtude dos argumentos apresentados, é necessário ações que venham erradicar a ineficiência na esfera da saúde pública, para isso, os diretores e professores devem conscientizar os jovens para pressionarem o Poder Executivo a destinar verbas na criação de  novos hospitais, postos e distribuição de medicamentos, de modo à atender todas as camadas da sociedade equitativamente . Somente assim, o dilema será solucionado pelo órgão responsável e o bem-estar assegurado, como idealiza John Locke.

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2 Correções

  1. O filósofo John Locke acredita que o Estado deve garantir direitos imprescindíveis aos cidadãos, para alcançar o bem-estar social (1). Analogamente, a ineficiência da saúde pública no Brasil contraria o pensamento do iluminista. Nesse prisma, destaca-se dois aspectos: a lacuna na efetivação das leis básicas (2) e financeira (3). Desse modo, torna-se importante uma análise desses tópicos (4).
    1. Repertório; 2 e 3. Causas da tese; 4. Conclusão do parágrafo.
    Ótima estrutura de introdução.

    Em primeiro plano, salienta-se o desrespeito à constituição de 1988, pois, de acordo com ela [vírgula] os políticos devem proporcionar conforto de qualidade aos membros do coeso igualmente. Porém, é visível que em regiões menos urbanizadas ou segregadas o saneamento é precário, como retratado no livro “O cortiço” de Aluísio de Azevedo, onde a população mais carente não tinha acesso da mesma [da mesma o quê?] que o Miranda (homem com prestígio social), fato ainda presente na sociedade brasileira hodierna. Logo, mostra-se a urgência em metamorfoses nesse eixo.

    Ademais, é explícito o escasso investimento no Sistema Único de Saúde (SUS)[ponto final], segundo o “Rapper” Sid “sabe-se que o dinheiro não está em falta, o problema é que o governo não coloca nas causas essenciais”, ou seja, o poder público não deposita capital em âmbitos imprescindíveis como o SUS e, os proletariados não conseguem dispor do básico. Devido a isso, as clínicas estão cada vez mais lotadas e sem infraestrutura de[para] chegar, por exemplo, nas favelas. Em suma, somando dois empecilhos [vírgula] se faz cabível soluções para transformar a temática.

    Em virtude dos argumentos apresentados, é necessário ações que venham erradicar a ineficiência na esfera da saúde pública[ponto final], para isso, os diretores e professores [diretores e professores de onde?] devem conscientizar os jovens para pressionarem o Poder Executivo a destinar verbas na criação de novos hospitais, postos e distribuição de medicamentos, de modo à atender todas as camadas da sociedade equitativamente . Somente assim, o dilema será solucionado pelo órgão responsável e o bem-estar assegurado, como idealiza John Locke.

    C1: 160
    C2: 200
    C3: 160
    C4: 120
    C5: 140

    final: 780

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  2. Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa > 200

    Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo > 160

    Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista > 120

    Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação > 120

    Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural > 80

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