O artigo 5° da Constituição Federal de 1988 defende – o princípio da isonomia – que são todos iguais perante a lei, ou seja, o direito pleno de qualquer cidadão. No entanto percebe-se uma lacuna na garantia legislativa na questão do direito à saúde no Brasil, que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional, tendo como causa a falta de médicos e de infraestrutura no sistema de saúde público brasileiro. Assim, hão de ser analisados tais fatores, a fim de que se possa liquidá-los de maneira eficaz.
Diante desse cenário, a saúde pública no país coloca em evidência a falta de profissionais qualificados. A filósofa alemã Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem as condições da manutenção da cidadania, ou seja, sem uma boa infraestrutura pública, o cidadão é prejudicado. Esse aspecto está presente de maneira decisiva no que tange à escassez de médicos por conta do sistema precário, uma vez que há falta de investimento governamental – por projetos como a PEC 241 – que congelou os gastos públicos da saúde por 20 anos, o que dificulta sua resolução.
Visto que, para que haja bons enfermeiros em hospitais e postos públicos, é necessária uma boa infraestrutura, todavia este não é um fator presente no sistema popular. Consoante a Adriano Soares da Costa, presidente do Instituto de Direito Público, entender os termos cidadania e soberania popular como sinônimos é imprescindível para reivindicar os privilégios legais. Entretanto, é notório perceber que o direito não é amplamente acessado por todos ao analisar a saúde pública no Brasil, pois o poder público não executa de forma satisfatória o seu papel.
Fica evidente, portanto, que nem todos tem acesso ao direito à este bem-estar. Nesse contexto, cabe ao Ministério da Saúde, órgão responsável pela organização de políticas públicas relacionadas a saúde, junto ao Poder Público, investirem mais na infraestrutura do atendimento popular, por meio de projetos, a fim de melhorar o sistema comum, ajudando também na falta de médicos, pois, com uma boa estrutura, os profissionais se interessarão mais. Dessa forma, o artigo 5° da Constituição de 1988 será devidamente cumprida.
Josenildo da Silva Barbosa
INTRODUÇÃO:
▪︎O artigo 5° da Constituição Federal de 1988 defende – [1] o princípio da isonomia – [2] que são todos iguais perante a lei, ou seja, o direito pleno de qualquer cidadão. No entanto [3] percebe-se uma lacuna na garantia legislativa na questão do direito à saúde no Brasil, que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional, tendo como causa a falta de médicos e de infraestrutura no sistema de saúde público brasileiro. Assim, hão de ser analisados tais fatores, a fim de que se possa liquidá-los de maneira eficaz.
OBS:
▪︎1 e 2- tire esses traços, só use quando tiver explicando algo.
▪︎3- Ausência de vírgula, SEMPRE após um conectivo usa-se vírgula.
DESENVOLVIMENTO 1:
▪︎Diante desse cenário, a saúde pública no país coloca em evidência a falta de profissionais qualificados. A filósofa alemã Hannah Arendt defende que o espaço público seja preservado para que se assegurem as condições da manutenção da cidadania, ou seja, [1] sem uma boa infraestrutura pública, o cidadão é prejudicado. Esse aspecto está presente de maneira decisiva no que tange à escassez de médicos por conta do sistema precário, uma vez que há falta de investimento governamental – por projetos como a PEC 241 – que congelou os gastos públicos da saúde por 20 anos, o que dificulta sua resolução.
OBS:
▪︎1- Evite repetir palavras, você repetiu “ou seja” aqui no D1 e na introdução. Substitua por “isto é”.
▪︎Faltou o encerramento do parágrafo, este será uma reafirmação do que você já disse, em um único período.
▪︎Você trouxe 2 repertórios, eu aconcelho trazer só um por parágrafo. Assim, sobra espaço pra você argumentar mais.
DESENVOLVIMENTO 2:
▪︎Visto que, [1] para que haja bons enfermeiros em hospitais e postos públicos, é necessária uma boa infraestrutura, todavia este não é um fator presente no sistema popular. Consoante a Adriano Soares da Costa, presidente do Instituto de Direito Público, entender os termos cidadania e soberania popular como sinônimos é imprescindível para reivindicar os privilégios legais. Entretanto, é notório perceber que o direito não é amplamente acessado por todos ao analisar a saúde pública no Brasil, pois o poder público não executa [2] de forma satisfatória [3] o seu papel.
OBS:
▪︎1- Comece o período com um elemento coesivo “É imprescindível discutir, ainda,… “É relevante abordar, ainda,… Ademais,…”
▪︎2 e 3- Ausência de vírgulas.
▪︎Faltou o encerramento do parágrafo.
CONCLUSÃO:
▪︎Fica evidente, portanto, que nem todos tem acesso ao direito à [1] este bem-estar. Nesse contexto, cabe ao Ministério da Saúde, órgão responsável pela organização de políticas públicas relacionadas a saúde, junto ao Poder Público, investirem [2] mais na infraestrutura do atendimento popular, por meio de projetos, a fim de melhorar o sistema comum, ajudando também na falta de médicos, pois, com uma boa estrutura, os profissionais se interessarão mais. Dessa forma, o artigo 5° da Constituição de 1988 será devidamente cumprida. [3]
OBS:
▪︎1- Equívoco de crase.
▪︎2- Erro de concordância, “investirem” tem que concordar com “Ministério da Saúde”, o correto é “investir”.
▪︎3- Erro de concordância, “cumprida” tem que concordar com “o artigo” que é uma palavra masculina, o correto é “cumprido”.
▪︎Detalhe mais essa parte de projeto, poderia ter criado um nome e incluído alguns especialistas.
NOTA:
▪︎C1: 160
▪︎C2: 200
▪︎C3: 160
▪︎C4: 160
▪︎C5: 160
▪︎TOTAL: 800
Sabrinamfrança
Bom, sua redação está muito boa.
Os artigos são muito bom para colocar na redaçao,vi que vc colocou um artigo.
você argumentou bem e com dados para comprovar
Repertório sociocultural produtivo: você colocou 2 repertórios, isso é ótimo,
DESENVOLVIMENTO 2
ideal seria: tópico frasal, argumento e repertório.
CONCLUSÃO:
Quem vai fazer: OK
O que vai fazer: OK
Por meio de que: OK
Raphael9003
Bom dia!
Gostei da sua introdução, contextualizou o tema, expôs sua e realizou o encaminhamento argumentativo. Somente estranhei “são todos” acho interessante haver a inversão dessas palavras.
O desenvolvimento está bom, somente senti uma falta de argumento no primeiro.
A conclusão também está muito boa, sintetizou o que foi tratado no Desenvolvimento fechando logicamente os argumentos e apresentou a proposta de intervenção.
Klebson Lopes
INTRODUÇÃO:
Contextualização: você usou um ótimo repertorio na contextualização
Apresentação do tema: está ótima
Tese: gostei, está bem explicita
DESENVOLVIMENTO 1:
Tópico frasal: você colocou o tópico frasal, isso é bom
1º Argumento: você argumentou bem e com dados para comprovar
Repertório sociocultural produtivo: você colocou 2 repertórios, isso é ótimo, porém eu aconselho, em relação da Hannah Arendt, a desenvolver a argumentação e depois cita-la, pois o repertorio deve complementar seu argumento e não o inverso.
DESENVOLVIMENTO 2:
Tópico frasal: você apresentou tópico frasal
2º Argumento: você argumentou bem e com dados para comprovar
Repertório sociocultural produtivo: a ordem desse paragrafo está: tópico frasal, repertorio e argumento. O ideal seria: tópico frasal, argumento e repertório, o mesmo “erro” do paragrafo anterior foi cometido novamente.
CONCLUSÃO:
Quem vai fazer: OK
O que vai fazer: OK
Por meio de que: OK
Detalhamento: é necessário que detalhe mais
Efeito esperado: OK
BrunaBrittoo
Antes de mais nada quero te parabenizar pela sábia escolha das palavras! Bom, sua redação está muito boa, vou fazer minha correção por partes.
Introdução:
– “No entanto percebe-se uma lacuna…” Todas as vezes que usar conectivos em seguida usar virgula;
-”do direito à saúde no Brasil, que, além de grave, torna-se um problema inconstitucional…” Não existe a virgula entre ‘que’ e ‘além’.
Desenvolvimento:
– “Esse aspecto está presente de maneira decisiva no que tange à escassez de médicos por conta do sistema precário,…” esse período está muito longo;
– ” Visto que, para que haja bons enfermeiros” Para que haja já serve como causa e finalidade;
-“entender os termos cidadania e soberania popular” as palavras cidadania e soberiania devem ficar entre aspas;
-“é notório perceber” Pleonasmo;
– “o direito não é amplamente acessado por todos ao analisar a saúde pública no Brasil, pois o poder público não executa de forma satisfatória o seu papel. ” ficaria melhor assim ” o direito não é amplamente acessado por todos, analisando a saúde pública no Brasil. Uma vez que, o poder público não executa de forma satisfatória o seu papel.”
Conclusão:
– “infraestrutura do atendimento popular, por meio de projetos…” quais projetos?
– “ajudando também na falta de médicos, pois, com uma boa estrutura, os profissionais se interessarão mais.” ficaria melhor assim ” ajudando também na falta de médicos. Pois, com uma boa estrutura, os profissionais se interessarão mais.” E em que esses profissionais se interessariam mais?
Precisa tomar mais cuidado com a pontuação, que acredito ser mais falta de atenção do que falta de conhecimento. Na próxima redação detalhe mais a conclusão porque acabou ficando vaga, você construiu um texto rico de informações e não foi tão precisa na conclusão. Normalmente é usado duas problemáticas para a construção do texto, você usou só uma, não é um problema grave desde que seja muito bem explicado e detalhado pra compensar.
Nota: 890