Saúde mental e trabalho.

Uma análise da sociedade brasileira revela a necessidade de reflexão em relação as questões relacionadas a saúde mental e trabalho. Partindo dessa égide, é possível perceber ambientes com jornadas de trabalho pesadas e também não propicio para um bom desenvolvimento de mercadorias. Em consequência disso, altos índices de estresses acontecem em pessoas, ocasionando o surgimento de doenças como: ansiedade e depressão.

Em primeiro plano, essas causa e consequências são prejudiciais também ao empregador, pois a produtividade reduzirá sempre. Marco do século XVIII, a Revolução Industrial que foi a substituição do trabalho humano pelas máquinas, que gerou alta taxa de desemprego mundial e intensas horas de trabalhos, marcadas por uma necessidade maior de produção, ligada ao capitalismo, já que quanto maior a população de indivíduos, maior a produção e o consumo.

Em segundo plano, a saúde mental é uma problemática recorrente na nação brasileira, pois segundo pesquisas da OMS, o Brasil é o país com civis mais depressivos da América Latina, ainda de acordo com esses dados, essa adversidade de saúde mental ocorre por fatores socioeconômicos, como pobreza e desemprego. Dessa forma, a depressão e a ansiedade são causadas por problemas mentais, também relacionados ao trabalho, visto que, a diminuição de atividades laborais constitui em escala menor ao lucro de empresários.

Portanto, percebe-se, que medidas necessárias precisam ser executadas para que haja melhorias. Inicialmente, as empresas devem implantar políticas públicas para melhorar a existência de ambientes laborais saudáveis com princípio e bem-estar de qualidade para seus funcionários. Posteriormente, o governo junto ao Ministério do Trabalho devem implementar medidas de fiscalização nas empresas para reorganização da atividades dentro de seus direitos. Por fim, a OIT deve elaborar e oferecer trabalhos gratuitamente para aqueles trabalhadores que necessitam de atendimento psicológicos, e assim atender todas as demandas necessárias.