Segundo a Lei da Inércia, de Newton, a tendência de um corpo é permanecer parado quando nenhuma força é exercida sobre ele. Fora da Física, é possível perceber a mesma condição no que concerne à negligência da importância do autocuidado físico e mental, que segue sem uma intervenção que a resolva. Nesse contexto, o impasse persiste devido, não só a questões sociais, mas também a uma má influência midiática.
Em primeiro plano, é preciso atentar para a lenta mudança na mentalidade social presente na questão. Conforme Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de pensar. Sob essa lógica, é possível perceber que a problemática é fortemente motivada pelo pensamento coletivo, uma vez que, se as pessoas crescem inseridas em um contexto social desatento para com a necessidade do cuidado físico e mental, a tendência é adotar esse comportamento também, o que torna sua solução ainda mais complexa.
Outro ponto relevante, é a pobre contribuição da mídia para a resolução do impasse. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, influencia na consolidação do problema ao não promover debates que elevem o nível de informação da população sobre a relevância de métodos de autocuidado – como alimentação saudável, meditação e ciclo de sono regular – para a promoção da qualidade de vida dos indivíduos.
É evidente, portanto, que tais entraves precisam ser solucionados. Assim, especialistas no assunto como psicólogos e professores de educação física, com o apoio de ONGs também especializadas, devem desenvolver ações que revertam a má influência midiática sobre o tema. Tais ações devem ocorrer nas redes sociais, por meio da produção de informativos que alertem sobre as reais condições da questão. É possível, também, criar uma “hashtag” para identificar a campanha e ganhar mais visibilidade, a fim de conscientizar a população sobre a necessidade de buscar e prezar pelo próprio bem estar.
[email protected]
Na introdução a parte em que colocou sobre á “intervenção” ficou sem sentido e não fica bacana na hora que for ler, mais tirando isso a introdução está muito boa.
Em seu segundo desenvolvimento, (outro ponto relevante), não costuma ser muito bem visto na hora da correção, Pode vim a colocar (ADEMAIS), (JÁ NESTE CONTEXTO), (ANTEPOSTO), e depois ligar a algum conectivo.
Na conclusão, começou bem, mais que meio seria usados? além das #, pode vim a colocar outro tipo.
Mais analisando sua nota: 780