SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE DE QUALIDADE

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O filme “Saneamento Básico” retrata a luta de uma comunidade para conquistar o direito ao tratamento de esgoto e melhores condições de vida. Fora da ficção, essa é uma realidade presente por uma grande parcela da sociedade brasileira, sobretudo, as comunidades mais carentes. Destarte, convém uma análise das principais causas, consequências e possível medida de solução relacionadas a esse impasse social.

   Em primeira análise, é possível destacar a despreocupação estatal como uma das principais causas da falta de acesso ao saneamento básico. De acordo G1, apenas 52% do corpo social brasileiro possui acesso aos serviços de esgoto. Esse dado alarmante, de maneira infeliz, mostra a negligência estatal frente a essa problemática, visto que quase metade da população não pode usufruir desse privilégio, pois apenas as classes sociais mais altas detém desse recurso. Dessa forma, é inadmissível que o Estado, órgão responsável pelo bem-estar da população, não cumpra suas devidas funções.
Outrossim, vale postular o mal-estar da população como uma consequência. Conforme a Constituição Federal de 1988, todo cidadão tem o direto à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, tais garantias não estão sendo cumpridas, visto que, de acordo com o G1, cerca de 20% dos pacientes vão ao hospital por apresentarem doenças causadas pela ingestão de água não tratada. Dessa maneira, é inaceitável que ocorra a falta de investimento dos setores públicos para garantir uma saúde de boa qualidade para a população.

É evidente, portanto, que esse mal precisa ser combatido. Dessa forma, o Governo Federal deve democratizar o acesso ao saneamento básico, por meio de investimentos em redes de esgotos e água tratada em comunidades mais carentes, como em favelas e bairros periféricos, com o intuito de fazer com que todos possuam acesso ao saneamento básico. Posto isso, teremos uma sociedade mais justa e igualitária.

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2 Correções

  1. 1ª competência: 200 pontos (Demonstra excelente domínio da Língua Portuguesa)
    2ª competência: 160 pontos (Demonstra bom entedimento da proposta assim como conhecimento mediano de outras áreas do conhecimento para defender o ponto de vista)
    3ª competência: 160 pontos (Sabe selecionar fatos, interpretá-los e colocá-los no texto)
    4ª competência: 200 pontos (Sabe como usar os mecanismos linguísticos necessários para construir a afirmação)
    5ª competência: 200 pontos (A proposta respeita os direitos humanos)

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  2. Em geral, sua redação está boa e bem elaborada. Entretanto, acredito que os argumentos, embora compatíveis, poderiam ser mais aprofundados. Não sou expert em redação, mas nos dois parágrafos de desenvolvimento, os termos “Dessa forma” e “Dessa maneira” sugerem conclusão, embora ficou bom, então eu sugeriria uma junção das ideias inseridas a partir dos termos e assim reconstruí-las no último parágrafo.

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