Saneamento básico brasileiro (Não é para o ENEM)

Diante da citação do filósofo grego Sócrates, onde o mesmo disse: “O homem faz o mal, porque não sabe o que é o bem”. Analisa-se o contexto do saneamento básico no Brasil, no qual tem sido precário por grande parte dos Estados, e fixando ainda mais a necessidade de melhora do país. Dentro disso, mostram-se as causas e consequências referido a ele.
O saneamento básico é de suma importância, tanto para o planeta quanto para a população, contudo, ficou em segundo plano, como apresentam os dados do portal G1.globo.com, que das 100 maiores cidades brasileiras, apenas cinco investem mais de 60% nos serviços, e ainda, sendo tratados somente 46% de esgoto de todo país, deixando as classes mais inferiores desprotegidas. No cenário atual tem piorado, como o exemplo do Rio de Janeiro, que teve sua água com gosto e cheiro ruins, ocasionando grande insatisfação dos moradores, que ficam a espera de um tratamento melhor.
Como consequência, estão as cidades mais pobres e as periferias, que sofrem com a disparidade entre as classes da sociedade. Nota-se os poucos recursos presentes nessas áreas, acarretando esgotos abertos até a falta de água, sendo esses pontos essenciais, no entanto, não recebem a devida atenção. Embora o saneamento básico seja importante para o cidadão, não é um privilégio para todos, visto que, seria algo de tamanha relevância, acaba não tento respaldo do Governo Federal, assim deixando o povo sem as certas condições.
Portanto, é relevante demonstrar a falta do saneamento para a sociedade, uma vez que, não pode-se viver de maneira deplorável. Sendo assim, uma importante mudança para o povo é a melhora em geral, tendo mais atenção e apoio do Governo.