Rússia Ucrânia

É de conhecimento geral que as motivações de Hitler na segunda mundial foram em grande parcela imperialistas, como a da maior parte das guerras na história. Desse quadro à atualidade se vê uma repetição infeliz, em que o presidente russo invade a Ucrânia para aumento de poder. Desde a invasão houve incontáveis mortes e ferimentos na população. Quando de grave nível, que deve ser revertido a partir de medidas diplomáticas urgentes para evitar possível agravamento na problemática atual.

Thomas Hobbes apontava o monarca como moderador para uma sociedade civilizada que funcionasse por assim dizer. Diante disso, no quadro atual republicano democrático russo, isso não ocorreu, pois tanto os russos quanto ucranianos têm vivenciar um cenário de guerra causado pela falha do presidente em exercer seu papel. Ademais é importante ressaltar que isso foi causado  pelos eleitores que falharam também em exercer seu direito de cidadão de uma forma correta ao eleger um ser que provoca uma guerra. Assim, torna-se necessário a revisão de pensamento dos russos no momento do voto, assim como um pensamento racional do presidente para o fim da guerra e futuro mandato de algum candidato.

Em segundo plano, pode-se considerar por parte do presidente um pensamento bastante obsoleto para conquistar recursos para seu país, o início de uma guerra, pois, no mundo atual existem formas mais diplomáticas e acordos que podem ser feitos. Toma-se o exemplo das Nações Unidas, que poderiam ser usadas para tal fim a partir do diálogo plural e diplomático entre países, para firmar parcerias e acordos. Isso é um cenário de um mundo atual plural e aberto a diálogo entre as nações, o qual foi ignorado pela Rússia ao travar um conflito de escalas globais.

Dessa forma, torna-se imperativo reverter o quadro presente a partir da tomada de medidas diplomáticas como acordos e propostas pelos líderes dos poderes executivos globais, além da participação das populações de todo o mundo a partir de doações, abaixo-assinados e o próprio voluntariado. Além disso, é fundamental a ação de Ongs como a Cruz Vermelha, que podem realizar doações e atuar de forma direta no próprio conflito a partir de tratamento de saúde, alimentos e produtos de higiene.