Robôs: num mundo com eles, o emprego corre risco?

                      Há muito se teme que as máquinas substituam o homem. O filósofo Aristóteles já se perguntava o que seria dos servos quando a lira tocasse sozinha. Nessa perspectiva, a substituição da mão de obra humana por robôs tem feito várias pessoas perderem o emprego, podendo, no futuro, causar a extinção de diversas profissões.

                          De início, é notório destacar que na terceira revolução industrial, foram diminuindo o número de operários nas fábricas, pois com o desenvolvimento da tecnologia, a cada dia, novas máquinas facilitavam os processos de produção. Porém o avanço tecnológico era lento comparado ao desenvolvimento atual.

                                   Ademais, cabe ressaltar que na contemporaneidade as inovações robóticas não param de crescer, de modo que robôs realizam diversas tarefas, e com rapidez comparado a um ser humano. É inegável que tais tecnologias trazem mais facilidade para a a vida das pessoas, como por exemplos pagar contas ou pedir empréstimo pelo smartphone, todavia, levando a extinção dos caixas. Quanto mais produtividade, mais tecnologia, menos emprego haverá, o que gera uma quarta revolução industrial.

                                    Com o objetivo de minimizar a falta de trabalho devido ao avanço tecnológico, é dever do Estado incentivar às empresas a criarem projetos de qualificação para seus funcionários, e aplicar multas nos empregadores que tem menos do mínimo de empregados, para equiparar trabalhadores e máquinas. Somente assim, pode-se mudar essa quarte revolução industrial.