Riscos do desequilíbrio entre consumo e sustentabilidade para a humanidade

Observa-se que apartir dos avanços tecnológicos houve um grande aumento no consumismo. Por conseguinte, o protocolo de Quioto foi estabelecido para alguns países desenvolvidos reduzirem a emissão de gases que agridem à saúde da sociedade. Fica claro que o alto consumo pode gerar danos à saúde, e se não houver conscientização sustentável, poderá produzir sérios problemas a natureza e a humanidade.

É relevante abordar, que ao consumir exageradamente produtos sem necessidade, a uma geração de riscos à saúde, pois as pessoas sempre buscam produtos da última geração, fazendo com que sejam retirados recursos naturais, que são essenciais para o bem-estar da sociedade. Em vista disso, o jornal “G1” mostra que 76% da população brasileira não prática consumo consciente, isso mostra que as pessoas compram não por necessidade, mas para mostrar que tem e podem comprar produtos avançados.

Entretanto, se as pessoas buscassem o consumo sustentável, estariam trazendo vantagens, para si e para a humanidade. Diante disso, teriam dinheiro para outras coisas necessárias no momento ou guardar para futuras necessidades. Visto que com menos gases poluentes, as pessoas não ficariam doentes e o governo não precisaria investir tanto na saúde, podendo aplicar esse dinheiro em outro setor que mais necessite. Contudo algumas pessoas já estam se conscientizando, como mostra o jornal “Uol”, que 35% dos entrevistados brasileiros adotaram práticas sustentáveis.

Dessa forma, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente, reforce uma rígida logística reversa nas empresas, para que as próprias empresas reutilizem e reciclem mais produtos, fazendo campanhas para mostrar as vantagens desse recurso, por meio de leis que obriguem as empresas a adota-las. Assim diminuindo o consumo, e aumentando a sustentabilidade, conseguentemente diminuindo os riscos ao meio ambiente e à saúde.