Riscos de compartilhar mentiras e boatos na internet

       Em maio de 2014, Fabiane Maria de jesus, foi espancada até a morte em Guarujá, por causa de um boato proliferado nas redes sociais, o qual afirmava que a mulher realizava rituais de magia negra com criança, logo a verdade surgiu, porém Maria já tinha sido morta. Esse ocorrido pode se relacionar aos múltiplos riscos do compartilhamento de notícias falsas pela internet.

      Infelizmente, é notório que informações falsas se espalham de forma rápida, principalmente da internet tratando-se de um enorme fluxo de informações de pouco controle e filtração. Logo, percebe-se que não é tão simples saber diferenciar o que é legítimo, contudo, persuadir pessoas utilizando o virtual é algo nem pouco complexo, visto que há ausência de moderação favorece a transmissão de conteúdos falsos.

       Desde de sempre, é um fato que fofocas e boatos estão presentes, mesmo antes da internet, porém, hodiernamente devido à falta de controle e filtração eficiente vigorosa na internet, essa condição possuí uma inclinação a ser ainda mais piorada. Isto causa um problema séria de alienação, além de mostrar, um comportamento de conveniência das pessoas, pois, elas tendem a compartilhar “links”, que dizem o que elas pensam ou preferem acreditar, nessa circunstância a proliferação de notícias falsas crescem.

        Portanto, é mister que haja uma cobrança sobre as empresas, que trabalham com a comunicação na internet, para que o erro irreversível ocorrido com Fabiane de Maria de Jesus não se repita. Com mais responsabilidade, a veracidade dos conteúdos da internet poderão ser mais claros, corretos e precisos, cumprindo dessa forma a verdadeira função de uma notícia, tratando-se de conscientizar e esclarecer informações para população, em hipótese sequer alienar ou persuadir.