RELEVÂNCIA DO INCENTIVO AO HÁBITO DE CONSUMO DE LIVROS NO BRASIL

Ao decorrer subsequente da trama na quinologia “Percy Jackson e os Olimpianos”, desde o princípio, quando discorre, explicita e salienta a lacuna disforme de Percy, tal como os outros semideuses do Acampamento Meio-sangue, o literato Rick Riordan manuseia recursos com a finalidade de ambientar os leitores as crises relacionadas ao desempenho acadêmico do protagonista.

Visto que o investimento brasileiro, tanto estimulativo quanto financeiro e tributário na área educacional tende a perecer, um atraso crescente e tangível permanece prejudicando a estabilidade do corpo social em copiosos núcleos, sucedendo taxas alarmantes de semianalfabetismo e analfabetismo funcional, evasão escolar e desempenho acadêmico estudantil declinante. Desse modo, as circunstâncias descritas na obra enfatizam a existência notável dos impasses intelectuais semelhantemente com a realidade, além de dilucidar uma crítica à banalização do assunto em questão.

Segundo os dados do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), pesquisas apontam que cerca de 30% dos brasileiros entre 14 e 64 anos são analfabetos funcionais. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa que 39, 9 milhões de brasileiros são semianalfabetos. Pela razão da leitura não ter sido incentivada no Brasil desde a época da colonização, pois somente a elite tinha acesso aos livros, resultando na retenção do hábito nas famílias brasileiras. Os números nos dados assolam o país, comprovando a carência populacional, portanto, o cenário caracteriza outra consequência da desigualdade social enraizada.

A privação, do mesmo modo que a escassez de incentivo a leitura traz perca no aumento de conexões neurais, estímulos criativos, desenvolvimento do senso crítico e expansão de empatia, sabota o avanço cognitivo das crianças e adolescentes na medida que forma adultos em estado de deficiência socioeducacional. Causas como a baixa escolaridade, acompanhamento quase nulo para com a disseminação da necessidade da leitura precoce, preço dos livros, ausência de bibliotecas e espaços de para tais fins, acervos inadequados ou desatualizados, são responsáveis pela falta de leitura.

Com o propósito de erradicar essa vicissitude, é através da intervenção do Ministério da Educação e Cultura (MEC) que deveria haver promoção de feiras de leitura, competições desportivas de literatura, projetos socioeducativos nas Instituições de Ensino, uma reformulação na modalidade de inserção de livros na vida de crianças e jovens, e fundação de programas de amparo aos grupos da faixa etária adulta que foram alvos da decadência cíclica descrita. Essas transformações serão asseguradas a partir de uma redistribuição de renda de modo a prover mais investimento nesse setor.