Relação entre alimentação e preservação do meio ambiente

Nossa alimentação provém inteiramente da natureza, em decorrência disso é normal que áreas e territórios da mesma sejam usados frequentemente para cultivo ou mesmo extração de recursos, no entanto têm-se agravado sérios problemas quanto a utilização da natureza, a exemplo o mau uso de territórios para a realização da monocultura, impedindo que o solo obsorva nutrientes para si suscitando seu enfraquecimeto, além disso a extração desordenada dos recursos naturais para uso indústrial nas empresas alimentícias têm trazido problemas sérios ao meio ambiente.

Primeiramente é importante frisar que na agricultura o ato de plantar monoculturas se tornou comum, pois a produção é massificada e rápida, porém a terra sofre com essa ação, porque todo e qualquer nutriente que a cultura em questão necessita é retirada causando o desequiíbrio proteíco do solo, adjunto a isso chega o desmatamento de vastas áreas florestais, como dados citados na revista VEJA, cerca de 16,5 milhões de hectares foram ocupados pela agropecuária nos ultimos 11 anos, dispondo cerca de 7,6 % da território nacional.

Em segundo plano vale destacar que as indústrias alimentícias estão de modo acelerado crescendo incessantemente aliadas ao consumo gigante de alimentos todos os dias, assim faz-se necessário um maior recorrer de recursos da natureza, para que seja possível o abastecimento das milhares de pessoas que compõe o território nacional, no entanto isto tem tornado esses bens naturais cada vez mais escassos, como afirmou Adam Smith “o consumo é a única finalidade e o único propósito de toda produção´´.

Para tanto é impotante uma intervenção em todas as áreas indústriais e agrícolas, para isso é necessário um maior vigoramento de leis ambientais como também a realização de campanhas para empresas e grandes agricultores, regidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para que haja um controle mais efetivo de relações agrícolas e ambientais sem discrepâncias ou irregularidades para todos, por meio de reuniões regionais e encontros de grandes proprietários, para que seja possível alcançar um equílibrio total e sustentável no país. A exemplo da elaboração atual de códigos florestais que não permitem a destruição de determinado espaço florestal.