A regulamentação do trabalho vinculado às novas tecnologias digitais
A Primeira Revolução Industrial mudou completamente a Inglaterra na segunda metade do século XVIII. Perante isto, milhares de pessoas tiveram de se adaptar a nova realidade do trabalho que uniu mão de obra às máquinas industriais. Semelhantemente, na atualidade, a ergonomia entre o trabalhador moderno e as tecnologias atuais é um fator determinante no desemprego de muitos brasileiros. Sendo assim, muitas pessoas optam pelo trabalho informal e prestam seus serviços com jornadas de trabalho excessivas e precariedade no trabalho.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a flexibilização do horário de trabalho promovida pela era digital com certeza é uma vantagem que proporciona diversos benefícios. Porém, tal fator corrobora também para o abuso de carga horária, uma vez que quem regula o mercado é o cliente e não o trabalhador. Portanto, o trabalhador moderno está à mercê de altas cargas horarias que estão fora de seu controle, dignas da Primeira Revolução Industrial.
Por conseguinte, a precariedade do trabalho informal é notável: baixa remuneração por altas horas de serviços prestados, falta de regulação e reconhecimento político e falta gestão e supervisionamento da lei no campo virtual. Isto corrobora então, para uma clandestinidade altíssima que não reconhece os direitos do trabalhador, que é manipulado pelas demandas pontuais dos consumidores.
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para a regulamentação do trabalho vinculado às novas tecnologias digitais, urge que o Ministério do Trabalho se atente à nova era digital que está vinculada cada dia mais a economia, e crie leis e diretrizes que regulamentem os direitos do trabalhador moderno no campo digital, de modo que ambos os lados possam desfrutar de seus direitos. Somente assim a sociedade brasileira dará um passo à frente ao desenvolvimento.
KelvinRocha
Boa noite Alex, tudo bem… vamos à correção!!!!
Seguindo as competências do Enem, temos:
Competência 1 – domínio da norma culta da língua escrita.
Competência 2 – compreender a proposta da redação.
Competência 3 – coerência do texto.
Competência 4 – conhecimento dos mecanismos linguísticos.
Competência 5 – proposta de intervenção para o problema abordado.
Logo, seguindo esses critérios, suas notas de cada competência são:
Boa noite Alex, tudo bem… vamos à correção!!!!
Seguindo as competências do Enem, temos:
Competência 1 – 180
Competência 2 – 200
Competência 3 – 180
Competência 4 – 160
Competência 5 – 180
Nota final: 900
Foi um texto muito bom! gostei bastante! Agora, gostaria de pontuar algumas coisas:
1) Ótima introdução, fez alusão histórica ao período da revolução industrial, e deixou clara a sua tese, que nada mais é que o seu posicionamento!
2) Fez o primeiro parágrafo do desenvolvimento abusando de argumento de contraposição, excelente, além de ter retomado a Revolução Industrial.
3) Na conclusão, é sempre importante que apareça: Quem, O quê, Como e Para quê, olha para o seu texto temos:
Quem: Estado por meio do Ministério do Trabalho
O quê: providências para amenizar o quadro atual
Como: crie leis e diretrizes que regulamentem os direitos do trabalhador moderno no campo digital
Para quê: de modo que ambos os lados possam desfrutar de seus direitos
EXCELENTE, colocou tudo o que era necessário!!
Minha sugestão para redações futuras:
-Use e abuse de conectivos, sejam conjunções ou orações
-Mantenha sempre boa letra e esteticamente equilibrado quanto ao numero de linhas por parágrafo
-Sempre faça de 3 a 4 períodos ( de um ponto ao outro ) em cada parágrafo!
Boa noite, irmão! Deus abençoe
IsadoraBassani
– achei a introdução ótima
– o d1, para mim, também está do jeito certo
– acho que você usou o verbo corraborar do jeito errado
– deixou a sua marca de autoria no d1
– usou vários conectivos
– houve pouca repetição de palavras
– poderia fazer o d2 maior, visto que ele ficou menor que a introdução
– faltou o detalhamento na conclusão
Biancaabbarros
A Primeira Revolução Industrial mudou completamente a Inglaterra na segunda metade do século XVIII. Perante isto, milhares de pessoas tiveram de se adaptar a nova realidade do trabalho que uniu mão de obra às máquinas industriais. Semelhantemente, na atualidade, a ergonomia entre o trabalhador moderno e as tecnologias atuais é um fator determinante no desemprego de muitos brasileiros. Sendo assim, muitas pessoas optam pelo trabalho informal e prestam seus serviços com jornadas de trabalho excessivas e precariedade no trabalho.
(Gostei muito da alusão histórica e da maneira que foi abordada a tese)
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a flexibilização do horário de trabalho promovida pela era digital com certeza é uma vantagem que proporciona diversos benefícios. Porém, tal fator corrobora também para o abuso de carga horária, uma vez que quem regula o mercado é o cliente e não o trabalhador. Portanto, o trabalhador moderno está à mercê de altas cargas horarias que estão fora de seu controle, dignas da Primeira Revolução Industrial.( muito bom)
Por conseguinte, a precariedade do trabalho informal é notável: baixa remuneração por altas horas de serviços prestados, falta de regulação e reconhecimento político e falta gestão e supervisionamento da lei no campo virtual. Isto corrobora então, para uma clandestinidade altíssima que não reconhece os direitos do trabalhador, que é manipulado pelas demandas pontuais dos consumidores.
( acho que você deveria ter se aprofundado mais na defesa de sua tese)
Portanto, é mister que o Estado tome providências para amenizar o quadro atual. Para a regulamentação do trabalho vinculado às novas tecnologias digitais, urge que o Ministério do Trabalho se atente à nova era digital que está vinculada cada dia mais a economia, e crie leis e diretrizes que regulamentem os direitos do trabalhador moderno no campo digital, de modo que ambos os lados possam desfrutar de seus direitos. Somente assim a sociedade brasileira dará um passo à frente ao desenvolvimento.
( gostei muito de você ter usado dois agentes)