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Reescritura – Fake News: problemas e soluções.

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De modo similar, ao retratado na obra literária “1984”, de George Orwell, na qual o personagem Grande Irmão mudava os fatos conforme a sua necessidade, o mundo vive os malefícios da pós-verdade, em que os fatos têm menos importância do que as ideologias pessoais. Nesse viés, a “fake news”— informação falsa propagada nos meios informacionais — é o produto da pós-verdade com a expansão tecnológica. Seus efeitos são terríveis, pois ela provocam problemas nos mais diversos setores sociais. Com efeito, para solucioná-los, é preciso conscientizar a sociedade sobre a problemática, bem como responsabilizar as plataformas (inertes a esses acontecimentos), por meio da qual ocorre divulgação de “fake”.

A princípio, destaca-se que as “fake news” reverberam prejuízos por toda a sociedade. Desta maneira, são exemplos desses problemas, os sofridos pelos âmbitos: da saúde, com mortes desnecessárias pelo compartilhamento de conteúdos infundados, que desvalorizam a imunização; da democracia, com eleições influenciadas por notícias falsas; ainda na mesma esfera, com a polarização da população e com o extremismo político, os quais foram base para a invasão no Capitólio nos Estados Unidos e a sede dos três poderes no Brasil. Com isso, é imperativo a necessidade de sensibilizar a sociedade, para que usem o senso crítico  e para que chequem as informações, antes de crer e compartilhar-las com seus contatos. 

Outrossim, as redes sociais — principal meio de difusão de informações de uso da coletividade— devem ser impelidas, por meio legal, a assumir papel ativo em investigação de lastro das fontes robotizadas de compartilhamento de notícias falsas, assim como utilizar seu algoritmo para divulgação de práticas efetivas de educação midiática. Logo, atitudes, como, por exemplo, do Twitter que, quando convidado a colaborar, envia emoji de fezes como resposta deixaram de ser só reprováveis para serem,também, legalmente puníveis. Ademais, tais plataformas obtêm lucro exorbitante, por isso devem investir parte dele na solução dos problemas ampliados pela utilização de sua mercadoria.

Por fim, fica evidente que só haverá democrática solução para a propagação de “fake news” com a ajuda de todos. Nesse sentido, a articulação de todos os atores sociais é imprescíndivel para que um “Grande Irmão” autoritário não venha a ditar verdades incontestáveis, ainda que para um suposto bem comum. Não obstante, seja imprescindível o trabalho das agências de verificação de fatos e “fakes”, uma vez que seu acionamento poderia ser incorporado, em parceria com as plataformas digitais, às funcionalidades da “timeline” das redes sociais, por exemplo. Tal iniciativa, terá a finalidade de municiar os indivíduos de informações, por vezes, contrárias a notícia publicada, que o municiariam para o exercício do senso crítico. Diante do exposto, essa ação fortalecerá a sociedade e a democracia. 

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3 Correções

  1. UTILIZE esse abaixo, por favor, prático texto de gaveta para tentar diminuir os erros ortográficos e sintáticos.

    De modo similar, ao retratado na obra literária “1984”, de George Orwell, na qual o personagem Grande Irmão mudava os fatos conforme a sua necessidade, o mundo vive os malefícios da pós-verdade, em que os fatos têm menos importância do que as ideologias pessoais. Nesse viés, a “fake news”— informação falsa propagada nos meios informacionais — é o produto da pós-verdade com a expansão tecnológica. Suas implicações são terríveis, pois ela provoca problemas nos mais diversos setores sociais. Com efeito, para os solucionar, é preciso conscientizar a sociedade sobre a problemática, bem como responsabilizar as plataformas (inertes a esses acontecimentos), por meio das quais ocorrem divulgação de “fake”.

    A princípio, destaca-se que as “fake news” reverberam prejuízos por toda a sociedade. Desta maneira, são exemplos desses problemas, os sofridos nos âmbitos: da saúde, com mortes desnecessárias pelo compartilhamento de conteúdos infundados, que desvalorizam a imunização; da democracia, com eleições influenciadas por notícias falsas; ainda nessa última esfera, com a polarização da população e com o extremismo político, os quais foram a base para a invasão no Capitólio nos Estados Unidos e a sede dos três poderes do Estado no Brasil. Com isso, é imperativo a necessidade de sensibilizar a sociedade, para que usem o senso crítico e para que chequem as informações, antes de nelas acreditar e as compartilhar com seus contatos.

    Outrossim, as empresas de redes sociais — principal meio de difusão de informações de uso da coletividade — devem ser impelidas, por meio legal, a assumir papel ativo em investigação de lastro das fontes robotizadas de compartilhamentos de notícias falsas, assim como utilizar seu algoritmo para divulgar práticas efetivas de educação midiática. Logo, atitudes, como, por exemplo, a do Twitter que, quando convidado a colaborar, envia emoji de fezes como resposta deixará de ser só reprovável para ser, também, legalmente punível. Ademais, tais plataformas obtêm lucros exorbitantes, por isso seus donos devem investir parte do capital para inibir a divulgação de “fake”, por meio da utilização de sua mercadoria.

    Por fim, fica evidente que só haverá democrática solução para a propagação de “fake news” com a ajuda de todos. Nesse sentido, a articulação de todos os atores sociais é imprescíndivel para que um “Grande Irmão” autoritário não venha a ditar verdades incontestáveis, ainda que para um suposto bem comum. Não obstante, seja imprescindível o trabalho das agências de verificação de fatos e “fakes”, uma vez que seu acionamento poderia ser incorporado, em parceria com as plataformas digitais, às funcionalidades da “timeline” das redes sociais, por exemplo. Tal iniciativa, terá a finalidade, não de ditar verdades, mas de municiar os indivíduos com informações, por vezes, contrárias a notícia publicada, para os substanciar para o efetivo senso crítico. Diante do exposto, essa ação fortalecerá a sociedade e a democracia.

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  2. vc que muito cuida com erros ortográficos e sintáticos. te muito sitia de conectivos redação .você olha a competências do enem .vc tbm olha as crase . pontuacao te muito sites https://foconoenem.com/crase-na-redacao-do-enem-regras-e-macetes/https://www.professorjanildoarantes.com.br/2020/05/crase-no-enem.html. https://infoenem.com.br/crase-no-enem/

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