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REESCREVENDO: A necessidade de combater os altos índices de jovens que não trabalham nem estudam no Brasil (sem título)

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Atualmente, muitos jovens não trabalham nem estudam – conhecidos como os “nem-nem”. De acordo com a Revista Veja, no Brasil são mais de 6,6 milhões. A inatividade dessa parcela da população possui raízes socioeconômicas e traz um sério desequilíbrio na economia do país, levando ao seguinte questionamento: por que isso acontece hoje?

À priori, vale ressaltar as consequências econômicas. Pessoas de 18 a 24 anos são um dos principais componentes da População Economicamente Ativa (PEA), essencial para e integridade da economia. Com o envelhecimento populacional, levando à consequente diminuição da PEA, torna-se ainda mais importante que jovens estejam trabalhando ou estudando para, em breve, serem inseridos no mercado.

Entretanto, ocorre o inverso do necessário. É cada vez menor o número de ativos da faixa etária citada anteriormente. De um lado, há aqueles com boas condições e privilégios que, justamente por conta destes, não sentem necessidade de trabalhar. Além disso, o interesse no ensino superior vem caindo muito entre essa parcela da população, principalmente por conta da hodierna glamourização do empreendedorismo, a qual possui discursos que desmotivam o ingresso na faculdade.

Em oposição aos casos anteriores, têm-se os jovens de baixa renda, que possuem poucas oportunidades de emprego. A causa desta problemática está contida em outra, que é a péssima qualidade da educação básica pública. Apesar da valorização das universidades federais – em comparação às escolas -, aqueles que dependem do ensino público raramente conseguem uma vaga. A precariedade da educação impede boas oportunidades de emprego.

Percebe-se, portanto, que o problema dos “nem-nem” possui uma origem complexa de se resolver. Cabe ao Ministério da Educação e ao da Economia investir em melhorias na educação, desde a estrutura das escolas à qualidade dos materiais didáticos. A longo prazo, tais investimentos serão recompensados economicamente, já que formar-se-ão jovens incentivados a estudar e muito bem capacitados para trabalhar.

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3 Correções

  1. Bom, sua redação está boa. Contudo, se atente para o uso das vírgulas e o uso de conectivos. Seus parágrafos de desenvolvimentos tiveram bons argumentos. Busque usar sinônimos para enriquecer ainda mais sua redação.
    I-160
    II-160
    III-120
    IV-160
    V-120
    Total=720
    Continue praticando e saiba você vai longe, basta correr atrás. Caso você queira compreender melhor as competências exigidas na redação acesse o site: portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/418-enem-946573306/81381-conheca-as-cinco-competencias-cobradas-na-redacao-do-enem
    Parabéns!

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  2. Ótimo texto, bem claro e explicativo, gostei de ter tocado nessa parte da “glamourização do empreendedorismo”, mas acho que faltou algo na conclusão, tipo mais detalhes ou até mesmo uma proposta diferente. Falar sobre investimento em educação é muito simples, não que não seja essencial, por isso dou a dica de colocar mais alguns detalhes.

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  3. Bordim, ficou bem legal sua redação eu daria uns 720. Só precisa tomar cuidado com a gramatica, ortografia, na introdução vc precisa colocar uma tese= seu posicionamento, na conclusão tem que ter quem ? Como? Pra que? Ela ficou bem pequena, seu texto faltou mais tese e argumentos, vc colocou muito dados ….

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