Redução da maioridade penal e seus impactos

A maioridade penal é de extrema relevância, quando se é posto em jogo todo o futuro da nação dada pelos novos adolescentes e posteriormente adultos independentes que se encarregarão pela economia e avanços nacionais. Sabendo-se disso, na constituição de 1993, fica-se decidido a maioridade penal a partir dos 18 anos de idade, ao questionar-se esse fato, é levantada toda um problemática que se estende desde impor jovens a condições precárias carcerárias, interrompimento dos estudos, aumento da agressividade e possíveis problemas psicológicos futuros.

Em consequência dos fatos, diversos países que já teriam adotado a diminuição da maioridade penal, veem observando que não há mudança significativa em relação aos comportamentos dos indivíduos, e sim uma maior involução, tendo em vista que não é proposto nenhum programa de educação e tratamento psicológico aos presos, largando-os a condições maiores de revoltas sem amparamentos de possíveis mudanças em seus comportamentos atuais.

Além disso, o país não teria capacidade de suportar tal quantia de novos presos, tendo conhecimento também do descarto presidiário atual, no qual todas as condições e convívios com outros presos poderiam elevar o envolvimento dos jovens com os crimes ou em outras estâncias, abalar psicologicamente e permanentemente os adolescentes, prejudicando toda sua vida futuramente, e ainda mais afastarem-os do contínuo estado de aprendizagem.

Em virtude dos fatos, a melhor intervenção proposta seria dada pelo governo ou por institutos legais no qual seria apresentada uma reabilitação educacional, acompanhamento psicológico e de convívios sociais para melhor assegurar os sujeitos, de modo que lhes fossem abertas novas oportunidades de recomeçarem suas vidas em vez de aprisionarem, pois bem como a citação de Pitágoras  fala “Eduquem as crianças, para que não seja necessário punir os adultos”.