Redes sociais e o novo conceito de felicidade.

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Visem a correção para vestibular de universidades.

 

Segundo Barack Obama ex-presidente dos Estados Unidos ‘todos somos iguais e temos direito de perseguir nossa própria versão de felicidade’. Entretanto, o conceito de felicidade passou a conter um padrão exibido pela mídia, fazendo de maneira indireta aqueles que diferem desse paradigma, se questionarem se estão realmente felizes. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude da falta de representatividade e da alienação gerada pelas redes. 

Em primeira análise, a falta de se sentir representado é um problema persistente na sociedade. Para Rupi Kaur, poeta contemporânea “a representatividade é vital”. Porém, o que acontece nas mídias sociais é algo diferente, a população não se enxerga perante os paradigmas de felicidade, encontrados em postagens e anúncios. A alegria ao invés de sentimento passou a ser algo almejado, como um bem, aonde se pode obter através da mesma condição de vida, a falta de representação torna o pensar limitado, fazendo com que, o que as redes sociais mostrem se torne o ideal. Assim, para que esse pensar se torne mais amplo e a felicidade destoe daquilo que foi padronizada é de suma importância que a população se sinta representada. 

Dessa forma, a alienação é um entrave no que tange ao problema. Albert Einstein físico Alemão trazia à tona esse condicionamento quando defendeu que a tecnologia chocantemente excedeu a nossa humanidade. Hodiernamente, essa frase se encaixa perfeitamente aos tempos atuais, aonde o indivíduo passou a ser completamente moldado através das redes sociais, sua felicidade, seu pensar, seu corpo, sua vida tudo em prol da falsa realidade que são as redes. A população se encontra em um estado de alienação massificante, que os condiciona a querer o mesmo tipo de alegria exibida por outro. Assim, é necessário que a grande massa busque sair desse padrão, exercendo sua própria forma de pensar, seguindo seus próprios ideais.  

Portanto, é indispensável intervir sobre o problema. Dessa forma o Estado deveria, por meio de projetos aonde a população esteja envolvida, mostrar que a felicidade não é condicionada a uma forma apenas, e por meio de palestras levar a representatividade aqueles que não se enxergam nas redes. Assim o Ministério da Educação deveria abordar em instituições de ensino, o conceito de alienação causada por redes sociais, por meio de debates, moldando a mente dos mais novos, para conseguirem criar um pensar diferente do padrão. Desse modo a sociedade conseguiria assim como dito por Barack Obama perseguir sua própria versão de felicidade. 

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2 Correções

  1. Em relação a estrutura e ao modelo de redação seguidos, os conectivos e a construção da proposta de intervenção estão bem construídos . Apenas algumas observações em relação a ortografia e domínio da norma culta da língua, melhoras na pontuação, em relação ao uso de virgulas.
    Por exemplo no repertorio de introdução na citação de Barack Obama, o termo “ex-presidente dos Estados Unidos” serve como aposto, dando detalhamento ou características sobre quem se fala, por isso deve ser marcada entre virgulas.
    BONS ESTUDOS!!!

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  2. Olá, boa tarde

    Vou analisar sua redação com pontos positivos e negativos:

    Negativos:

    Percebi alguns erros de pontuação

    Falta de coerência no texto, principalmente no parágrafo 2

    Palavras repetidas

    Senti faltas de argumentos mais estruturados, principalmete na conclusão.

    Positivos:

    Boas citações

    Simulação de nota ( ENEM)

    C1: 120
    C2: 140
    C3: 60
    C4: 135
    C5: 40

    Nota final (simulação, não sou professor, usei meu ponto de vista):

    485.

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