Redação Enem- “Caminhos para combater a violência e o preconceito contra LGBTs”

No livro “Os sete maridos de Evelyn Hugo”, escrito pela autora Taylor Jenkins, retrata a história da personagem principal Evelyn Hugo, uma atriz de Hollywood que se vê obrigada a se casar por diversas situações, sendo uma delas, para encobrir o seu relacionamento com uma mulher, cuja sociedade da época não aceitaria tal união. Paralelamente a isso, situações semelhantes infelizmente são comuns em nossa sociedade, sendo que LGBTs são vítimas de preconceito e violência devido a sua orientação sexual. Dessa forma, caminhos devem ser encontrados para combater tais problemáticas.

Em primeiro lugar, vale destacar que há muita intolerância por parte das pessoas em relação aos homossexuais, causando um grande número de preconceito a esse grupo. Além disso, observa-se que os casos de preconceito, mesmo antes dos movimentos LGBTs ganharem mais espaço na sociedade em busca de reivindicação de direitos eles já sofriam difamações sérias. Exemplificando essa situação, é o grande número de denúncias de preconceito contra homossexuais. Assim, medidas cabíveis devem ser tomadas acerca do preconceito contra os LGBTs.

Ademais, a violência física sofrida por esse grupo também é uma consequência da ignorância das pessoas. Pois, para muitos indivíduos a homossexualidade é vista como algo errado ou ruim, fazendo com que elas não aceitem a orientação pessoal de uma pessoa. De acordo com a Agência Brasil, no ano de 2021 cerca de 316 mortes por violência foram registradas, sendo que comparada aos anos anteriores esses valores aumentaram em 33% aproximadamente. Logo, a partir desses números, alternativas devem ser encontradas, a fim de combater esse empecilho.

Portanto, conforme observa-se os problemas enfrentados pelos LGBTs, caminhos devem ser tomados para mitigar eventuais problemas. Para isso, cabe ao Governo Federal junto a órgãos públicos, sobretudo, os policiais receberem um maior preparo para auxiliar os homossexuais que sofreram algum tipo de violência, por meio de palestras e debates, de forma que saibam os direitos desse grupo e os coloquem em prática. Assim como, reavaliar projetos de lei que defendam esse grupo, para que haja uma maior punição sobre o culpado. Para assim, o cenário presente no livro não se torne uma realidade constante em nossa sociedade.