O Fim da Cidadania de Papel
Segundo o escritor Gilberto Dimenstein, em seu livro “Cidadão de Papel”, nem sempre as leis oficiais de um pais são cumpridas, revelando uma realidade em que os indivíduos são amparados pelo Estado apenas no papel. Nesse contexto, o âmbito descrito pelo autor pode ser percebido quando se aborda as doenças mentais no Brasil, uma vez que a negligência do direito à saúde – sobretudo mental – defendido pela Magna Carta ainda faz-se presente no âmbito social, ora pelas raízes históricas do preconceito relacionado aos transtornos mentais, ora pela escassez de informações divulgadas a essa temática acompanhada por estigmas preditores de uma sociedade brasileira baseada na cidadania de papel.
Em primeiro plano, é válido ressaltar que as raízes dos preconceitos históricos ligados às doenças mentais são causas do problema. Nesse sentido, o documentário “Holocausto Brasileiro” é uma das produções que demonstram a realidade histórica de quem eram considerados doentes mentais e de como eram tratados: doentes mentais, negros, homoafetivos, mulheres etc. eram isolados e inseridos em um ambiente hostíl sem as mínimas condições de vida humana. Essa herança que correlaciona pessoas com transtornos mentais a tais condições gera, hoje, uma resistência ao reconhecimento do transtorno mental e à procura por suporte psicológico interpessoal e profissional, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia da covid-19 na qual, apesar do aumento na prevalência das doenças mentais, a resistência ao tratamento e o preconceito permaneceram presentes.
Outrossim, a falta de divulgação da informação sobre a epidemiologia dessas doenças e sobre o aparato terapêutico já existente fortifica seus estigmas. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, 11.5 milhões de brasileiros são acometidos por depressão. Esses números demonstram a prevalência dos transtornos mentais os quais encontram-se amparados pela Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) representada, por exemplo, pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). No entanto, a falta de divulgação de informações para a população sobre o que já se tem estabelecido estimula os estigmas referentes às doenças mentais sem aparato biopsicossocial.
Portanto, para resolução do problema, Instituições de Ensino Fundamental e Médio, em parceria com profissionais do CAPS, podem elaborar tecnologias educacionais – visando respeitar o isolamento social – como gibis ou HQs que repassem de maneira lúdica a crianças e adolescentes a história da saúde mental no Brasil, como forma de desmistificar o preconceito relacionado à temática, podendo também ser indicados filmes como “Nise da Silveira” que aborda tal aspecto histórico. Ademais, Instituições de Ensino Superior podem promover projetos de extensão que abordem os transtornos mentais e a RAPS, por meio de estratégias audiovisuais a curto prazo – para respeitar o distanciamento – e de atividades dinâmicas e participativas com os usuários de Unidades de Saúde a longo prazo, com o intuito de proporcionar a divulgação de informação à população. Com essas ações, os estigmas relacionados às doenças mentais serão refutados e os cidadãos de papel caracterizados por Gilberto Dimenstein apenas estarão presentes nas páginas de seu livro.
Bibi_Cavalcante16
Evasão escolar
Como diz Emmanuel Kand o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Mais de 12% dos jovens/adultos abandonaram o ensino médio em volta dos anos, 2014/2015 seungo senso escolar. O que mais assusta, é que, a taxa de jovens/adultos que largaram o ensino médio em 2013 era 10% menor.
Entretanto a causa de muitos jovens abandonarem os estudos vem dos próprios problemas familiares, gravidez na adolescência, muitas das vezes a própria escola ou pelo fato de muito jovens precisarem trabalhar cedo para ajudar em casa.
Por conta desses fatores muitos alunos não conseguem termina os estudos e outro, nem chegam a pelo menos fazer o ensino médio.
Porquanto o (MED) poderia diminuir esse problema por meio da tecnologia para facilitar o aprendizado dos alunos nas escolas.
Portanto essas medidas devem ser executadas para diminuir a evasão escolar.
[email protected]
Olá, não sou profissional, mas espero ajudar.
A redação apresenta poucos erros gramaticais mas de resto esta perfeita, parabéns.
Competência 1: apresentou erros gramaticais. 160
Competência 2: compreendeu adequadamente a proposta de redação. 200
Competência 3: defendeu seu ponto de vista corretamente. 200
Competência 4: demonstrou conhecimento linguístico. 200
Competência 5: elaborou uma proposta de intervenção. 200
Nota: 960
ANGELMUSIC
Olá, boa noite.
••• Aqui está a correção.
Redação muito bem escrita, de forma visível tens um bom conhecimento sobre argumantacao.
*Possui CONECTIVOS.
*Tópicos frasais presentes.
*Argumentação estruturada.
*Não houve fuga do tema.
*Parágrafos Estruturados, no que tange as frases, períodos….
*Conclusão Desenvolvida.
*Agentes conclusivos presentes.
Correção por competência:
Competencia 1: 180
Competencia 2: 200
Competencia 3: 160
Competencia 4: 180
Competencia 5: 200
“*****Obs gerais: ******
Redação satisfatória de se lê. Parabéns. Continue assim.
– Cuidado com os pequenos erros referente aos acentos das palavras, pois elas podem transformar por completo o sentido da frase.
– Procure tbm, concluir os seus PARÁGRAFOS com suas palavras, ou seja, com terminações de fácil entendimento (simples). Ok?
✓ No mais é isso. Espero de alguma forma ter te ajudado.
Boa sorte !!!
Jffgg
oi espero ajuda
sua redação tem erros de escrita como “pais” em vez de “país” uma construção confusa no D1 “a realidade histórica de quem eram considerados doentes mentais e de como eram tratados: doentes mentais, negros, homoafetivos, mulheres etc. eram” aqui em vez de ser um ponto final tinha que ser uma virgula e também vc tinha que organizar melhor essa frase. Outra coisa é tenta não terminar os parágrafos com palavra dificil como no D2.
C1- 160
C2- 160
C3- 120
C4- 160
C5- 200
Islasantos
Parabéns Davi, sua redação esta ótima de agradar a todos que veem.
Esta particularmente perfeita, sem erros nenhuma
Conseguil seguir todas as regras, não esqueceu de nenhuma.
Vc escreve muito bem creio que se vc continuar vai tirar 1000 em qualquer redação que fizer
Está ótimo não tem oque falar mal
Nota 800