Reconhecimento da contribuição das mulheres nas Ciências da Saúde no Brasil

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De acordo com a Constituição Federal, promulgada em 1988, todos têm o direito de contribuir para o bem-estar social. No entanto, sobre a contribuição de conhecimento das mulheres nas Ciências da Saúde, não está sendo reconhecida como convém. Sob essa ótica, os trabalhos fornecidos pelas figuras femininas, permanece invisibilizados na sociedade por não serem expostas, ocasionando malefícios para as novas descobertas da área, em consequência da falta de motivação das tais por não serem valorizadas. Deste modo o machismo, bem como descaso estatal, contribui na problemática.

Em primeira análise, vale destacar que o machismo é uma das principais causas para a persistência do entrave. Isso posto, no século XX em que o patriarcado prevalecia nas famílias, era dever das mulheres ser submissa ao seu marido e cuidados filhos. Através dessa perspectiva, foi criado a ideia que o papel da mulher era somente ser “dona de casas”, e não interver nas questões científicas da Saúde. Destarte, esse pensamento foi persistindo e se faz presente na contemporaneidade, em consequência da não desconstrução desse tipo de machismo estrutural. Conquanto, as consequências são a desvalorização da contribuição das mulheres ,no termo da saúde, por não considerar essa função ao determinado gênero. Sendo isso inaceitável esse cenário atual.

Em segunda análise, é lícito afirmar que negligência do governo perpetua o impasse. Acerca disso, no livro “Instituições Zumbis”, escrita pelo filósofo Zigmunt Bauman retrata que as instituições perderam suas funções sociais, mas mantiveram sua forma. De maneira análoga, esse contexto se aplica no Brasil, em razão do estado não intervir na falta de reconhecimento das descobertas benéficas das mulheres na área da saúde. Essa não intervenção se dá pelo fato das autoridades governamentais não investir na iniciação de pesquisa das mulheres que buscam respostas e curas para as doenças que atinge a população, como também, a falta de premiação que incentive e valorizem os esforços das mulheres para obter melhorias na saúde.

Portanto, é necessário a urgência de ações interventivas para solucionar a dificuldade de reconhecimento das mulheres na contribuição nas Ciências da Saúde. Para isso, cabe o Governo Federal em conjunto com o Ministério da Mulher, criar um projeto integrador com o nome “Mulheres e a Saúde”, com intuito de expandir a participação feminina nas descobertas científicas em relação a saúde, investindo o Estado financeiramente para a compra dos materiais e ocorrer premiação todo ano para àquelas que se destacarem nas pesquisas. Além disso, promover campanhas para a construção de pensamento do corpo social, afirmando em que o lugar da mulher é onde ela deseja e não o que patriarcado impôs que é fazendo atividades doméstica. Fazendo isso a mulher será reconhecida por contribuir na Ciências da Saúde, e o que disse Zygmunt Bauman não será a realidade do país.

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  1. De acordo com a Constituição Federal, promulgada em 1988, todos têm o direito de contribuir para o bem-estar social. No entanto, sobre a contribuição de conhecimento das mulheres nas Ciências da Saúde, não está sendo reconhecida como convém. Sob essa ótica, os trabalhos fornecidos pelas figuras femininas, [retire essa vírgula] permanece [permanecem] invisibilizados na sociedade por não serem expostas, ocasionando [evite verbos no gerúndio para o teor do texto ser mais formal] malefícios para as novas descobertas da área, em consequência da falta de motivação das tais por não serem valorizadas. Deste modo o machismo, [argumento 1 -A1] bem como [o] descaso estatal, [argumento 2 – A2] contribui na problemática.
    Em primeira análise, vale destacar que o machismo [A1] é uma das principais causas para a persistência do entrave [evite a generalização]. Isso posto, no século XX [vírgula] em que o patriarcado prevalecia nas famílias, era dever das mulheres ser submissa ao seu marido e cuidados filhos. Através dessa perspectiva, foi criado a ideia que o papel da mulher era somente ser “dona de casas”, e não interver [intervir] nas questões científicas da Saúde. Destarte, esse pensamento foi persistindo e se faz presente na contemporaneidade, em consequência da não desconstrução desse tipo de machismo estrutural. Conquanto, as consequências são [você colocou no plural, mas só apresentou uma consequência] a desvalorização da contribuição das mulheres ,no termo da saúde, por não considerar essa função ao determinado gênero. Sendo isso inaceitável esse cenário atual.
    Em segunda análise, é lícito afirmar que [a] negligência [A2] do governo perpetua o impasse. Acerca disso, no livro “Instituições Zumbis”, escrita pelo filósofo Zigmunt Bauman [vírgula] retrata [não concordou com o termo “livro”] que as instituições perderam suas funções sociais, mas mantiveram sua forma. De maneira análoga, esse contexto se aplica no Brasil, em razão do estado não intervir na falta de reconhecimento das descobertas benéficas das mulheres na área da saúde. Essa não intervenção se dá pelo fato das autoridades governamentais não investir [investirem] na iniciação de pesquisa das mulheres que buscam respostas e curas para as doenças que atinge [atingem] a população, como também, a falta de premiação que incentive e valorizem [valorize] os esforços das mulheres para obter melhorias na saúde.
    Portanto, é necessário a urgência de ações interventivas para solucionar a dificuldade de reconhecimento das mulheres na contribuição nas Ciências da Saúde. [retomada perfeita da tese] Para isso, cabe o Governo Federal em conjunto com o Ministério da Mulher [agentes], criar um projeto integrador com o nome “Mulheres e a Saúde” [ação], com intuito de expandir a participação feminina nas descobertas científicas em relação a saúde [finalidade], investindo o Estado financeiramente para a compra dos materiais e ocorrer premiação [frase mal elaborada] todo ano para àquelas que se destacarem nas pesquisas [modo/meio]. Além disso, promover campanhas para a construção de pensamento do corpo social [ação 2], afirmando em [retire o “em”] que o lugar da mulher é onde ela deseja e não o que patriarcado impôs que é fazendo atividades doméstica. Fazendo isso [vírgula] a mulher será reconhecida por contribuir na Ciências da Saúde, e o que disse Zygmunt Bauman não será a realidade do país. [boa retomada, mostrando planejamento textual]

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