O preconceito está vinculado ao Brasil desde as caravelas. A escravidão, que nada mais é que o ápice da soberania de um indivíduo sobre o outro, tendo no caso da nossa República a desculpa de uma soberania étnica. Esse pensamento infundado perpassa os séculos e se faz presente na nossa sociedade atual.
Seja por meio de palavras e/ou ações, presenciais ou virtuais o racismo e a discriminação fazem parte do nosso cotidiano. Num país onde a maioria sofre preconceito por parte da minoria, ou seja, os negros, pardos e indígenas (entre outros) que compõem mais de 50% da população brasileira, sentem na pele o que é ser menosprezado por essa minoria que se sente superior simplesmente pelo tom de pele. Sem levar em consideração os aspectos que nos fazem humanos e semelhantes, o artigo 5 da constituição assegura que somos todos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.
A dominação de terceiros por meio de ideologias sem fundamento não ocorre/ ocorreu somente no Brasil, historicamente são vários exemplos de imposição de um ponto de vista em detrimento dos outros. Um dos mais conhecidos foi na Alemanha durante a segunda guerra onde era destilado ódio, violência e até mesmo a dizimação dos que não eram considerados arianos. Primeiro os judeus, negros, ciganos e gays, foram restringidos aos guetos, depois ao campos de concentração. Esse momento histórico é a comprovação de que para alguns, a cor da pele, as opções religiosas e afetivas valem mais que a vida de um semelhante, mesmo que esse tenha suas individualidades.
As campanhas de conscientização se mostram necessárias, mas insuficientes. Enquanto não houver respeito o problema existirá, mas a constituição prevê como crime o racismo e discriminação. Cabe então às autoridades competentes o aumento da pena existente e aplicação da lei, vigente desde o ano de 1988, para que assim possa existir uma sociedade justa, onde o importante são os feitos das pessoas e não sua cor, credo e opção afetiva ou sexual.
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* artigo 5°.
Na numeração de decretos, portarias, leis, artigos e outros textos considerados oficiais, empregamos os ordinais até o nono, e os cardinais a partir do número dez.
Exemplos:
artigo 5º (quinto)
parágrafo 3º (terceiro)
parágrafo 11 (onze)
Mais uma dica de numeral
Caso o numeral venha antes do substantivo, usamos os ordinais.
Exemplos:
21º andar (vigésimo primeiro)
3ª casa (terceira)
celly02edu
Oi, Jéssica! Tudo bem contigo?
não sou corretora, tá? mas, queria te dá umas dicas.
1: é importante que tu coloque tese no parágrafo de introdução, você só iniciou o tema, mas não colocou a premissa do que você vai abordar, certo? seria legal tu colocar da próxima vez.
2: nessa frase “Num país onde a maioria sofre preconceito por parte da minoria, ou seja, os negros, pardos e indígenas”. Ficou um pouco confuso, seria legal tu tentar algo parecido com isso ” Num país onde a maioria: negros, pardos e indígenas, sofre preconceito por parte da minoria, pessoas brancas”. faltou só um esclarecimento, certo?
3: Você argumenta muito bem, porém faltou comprovação dos teus argumentos, tu pode comprovar usando dados, citação de filósofos, sociólogos, contexto histórico, entre outros. Por exemplo, você trouxe um dado ” que compõem mais de 50% da população brasileira”, porém não explicou de onde retirou esse dado, certo? Isso também conta para validar ainda mais o que foi dito.
4: em casos de numeração de Artigos, parágrafos é preciso colocar esse símbolo °, caso tu não saiba colocar, tu clica ” Ctrl + Alt + ° ” que com certeza vai funcionar.
5: No seu terceiro parágrafos foi possível notar que você usou o contexto histórico para comprovar a sua argumentação, além disso, enriqueceu bastante a sua redação.
6: te indico a usar conectivos na sua redação, além de amarrar todas as partes do seu textos, a competência 4 estar muito ligada a ele, certo?
7: Na conclusão, faltou tu detalhar mais qual é o AGENTE da proposta de intervenção, certo? te aconselho a pesquisar sobre os 4 elementos da proposta de intervenção, vai agregar bastante valor a sua redação.
em geral, tu argumenta muito bem, só precisa se ater mais à estrutura do texto dissertativo argumentativo, aos nexos, certo? E sobre a proposta, eu não sei se essa redação é de cunho filosófico ( não precisa de proposta), acredito que não, mas seria legal tu pesquisar sobre os 4 elementos da proposta, ta bom?
C1: 160
C2: 160
C3: 80
C4: 40
C5: 40
T: 480
MayaradaSilva
Olá
Parágrafo 01
Linha 01: a comparação não ficou muito “adequada”,poderia ter colocado “desde a colonização do Brasil pelos portugueses”
Linha 02 a 05: sem sentindo e coerência
Linha 04: não usar 1° pessoa
Parágrafo 02
Linha 01: sem vírgula após “ações”
Linha 03: EM UM país…
Linha 06: ESTES sentem na pele
Linha 08: vírgula após “superior”
Linha 10: artigo 5°
Parágrafo 03
Linha 03: ponto final após “Brasil”
Linha 03: vírgula após “historicamente”
Linha 03: são vários “os” exemplos
Linha 05: vírgula após “Alemanha”
Linha 05: Segunda Guerra com letra maiúscula
Linha 06: vírgula após “Segunda Guerra”
Linha 09: sem vírgula após “gays”
Linha 10: AOS e não AO
Parágrafo 04: Se sua redação for para o Enem não apresenta as competências e a estrutura necessária.
Aline Cristina Weiler
Oi!
Gostei bastante da sua redação, mas vamos visar alguns pontos:
A construção do seu argumento foi muito boa. Mas o que mais me chamou a atenção foi o uso de algumas frases confusas, por exemplo, “que nada mais é que o ápice”, o que eu acho que poderia ser uma frase menos confusa e mais direta. A sua proposta de intervenção foi bem direta e conclusiva. Esse uso “ocorre/ ocorreu” poderia ser substituído por somente “existe”. O exemplo que você deu da época nazista da Alemanha, também foi excelente e bem nexo ao tema.
Larissa Prestes
Oi, tudo bem?
Gostei muito da sua introdução, é muito bom deixar a tese bem explícita que assim é possível saber qual será o rumo do seu texto e da sua argumentação.
Faltou o uso de alguns conectivos , então eu aconselharia a usar nos seus proximos textos , afinal isso ajuda muito na coesão textual!
No 3° parágrafo, ele está muito bem desenvolvido .
Bom texto!
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Oi, tudo bem?
Então, primeiramente, eu aconselharia ao uso de conectivos, isso ajuda muito a coesão textual.
2- Todo parágrafo necessita de introdução, desenvolvimento e conclusão, dessa forma o texto fica bem completinho e coeso.
3- Organize suas ideias para que quando for escrever, seja possível a compreensão plena da ideia que você deseja propor ao corretor.
O texto ENEM é uma receita de bolo, precisamos entender bem como usar cada ingrediente para que o bolo se torne um bolo muito bem preparado.
Continue que você vai longe!