A internet das coisas, da sigla inglesa iot, consiste da comunicação em rede de máquinas com outras máquinas, com mínimas interações com usuários. Elas podem ser a partir de equipamentos como drones, câmaras de segurança, totens comerciais, caixas eletrônicos, dentre outros.
Dentre as vantagens da iot está redução de custos com operadores humanos, serviços padronizados, escalabilidade, integrações com negócios ou até redução de custos à longo prazo. Todavia tem se questionado a privacidade dos usuários humanos envolvidos, inclusive questionamentos éticos de até onde as máquinas podem interferir nas relações humanas, amplamente levantado nas mídias e seriados como o “Black Mirror” da Netflix.
Apesar das distopias, todos estão cercados de máquinas de todos os tipos. Os algoritmos de inteligência artificial tem permitido que aparatos prestem mais serviços que previamente foram planejados, assim como um drone poderia levar suprimentos médicos essenciais em áreas de difícil acesso, como ser arma de guerra. Tudo depende da finalidade e dos propósitos de quem às provê.
Ainda que persistam questões éticas em respeito às máquinas e softwares em rede, empresas tem adotado medidas mitigatórias quanto aos riscos da internet das coisas, como controles de segurança de acessos de terceiros, controle de integridade das aplicações envolvidas, verificação de autenticidade aos quem tem privilégios de acessos, confiabilidade das comunicações entre as partes por criptografia, códigos de conduta atendendo às normas e muitas outras medidas.
A nova lei geral de proteção de dados pessoais (LGPD) exige por parte das empresas dos variados produtos e serviços, nacionais ou estrangeiros, privacidade dos dados de usuários humanos. Assim sendo, todos as empresas envolvidas na internet das coisas, sejam elas de entregas, bancos, clínicas e muitas outras que estão aderindo inevitavelmente às novas tecnologias, devem zelar pelos clientes e à própria imagem.
Graziele Ferreira Das Neves Santos
Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok?
Primeiramente, não sei qual vestibular irá prestar e qual o modelo de redação pedido, por isso corrigirei de acordo com o modelo ENEM.
Sua redação está muito boa, apenas destacarei alguns pontos para você melhorar na próxima redação que escrever.
– Antes de tudo, no modelo do Enem são recomendados apenas 4 parágrafos;
Introdução
Desenvolvimento 1
Desenvolvimento 2
Conclusão
– Você pode resumir a apresentação do seu repertório, para evitar que fique muito longo ou que ocorra uma tangencia do tema.
– Não identifiquei muito bem seu argumento do Desenvolvimento 1, ou ele não está explícito, ou é necessário que haja uma segunda leitura (o corretor do Enem não faz isso).
– O seu texto é caracterizado, em grande parte, como dissertativo expositivo, o que não é de acordo com o modelo ENEM.
– Recomendo que revise a estrutura da Redação e revela as competências e suas respectivas exigências.
Fora esses detalhes, você possui uma escrita muito boa.