O historiador Yuval N. Harari traz, em seu livro “Homo Deus”, o conceito de que não existe uma linha que separa a cura do aprimoramento. Por exemplo, avanços tecnológico para superar o mal de Alzheimer podem dar caminho para criar mentes com super memória. Assim, por ser um assunto novo e incomum, vale destacar a infreável evolução da ciência como causa e a possível criação de uma nova espécie de sapiens como consequência dessa problemática.
A priori, não há como parar a ciência quando se trata de novas descobertas. Um exemplo disso é o pensamento de Harari no livro “Sapiens”, no qual ele argumenta que após superar a fome, “peste” e guerra, o ser humano buscará a imortalidade de causas naturais — amortalidade. Isso porque, é inevitável que pesquisas com intuito de curar doenças desencadeiam técnicas para aprimoramento do indivíduo saudável. Logo, fica evidente que é necessário discussões éticas sobre esse assunto.
Por consequinte, a espécie “Homo sapiens” pode dar lugar a uma outra intitulada de “Homo deus”. Visto que é incontrolável esse avanço, é uma questão de tempo para que a humanidade sofra grandes mudanças físicas e psicológicas. Como ilustração desse argumento, é válido destacar que a cirurgia facial surgiu para recuperar rostos de soldados na primeira guerra mundial e, atualmente, movimenta um mercado estético altamente lucrativo. Em síntese, é necessário ter uma opinião sobre esse assunto antes que esse assunto tenha uma opinião sobre o ser humano.
Portanto, é notório que a tecnologia é o bem do século, mas tem a capacidade de se tornar o mal. Para que a linha que separa cura do aprimoramento se torne uma linha forte e ética, urge que o MEC (Ministério da Educação) implemente nas escolas a “ética da tecnologia” como um tema transversal no currículo escolar. De modo que seja discutido, ano após ano e em várias disciplinas, debates morais sobre futuras tecnologias. Então, o ser humano possa evoluir, não para o “Homo deus”, e sim para uma espécie responsável com o mundo e a vida.
Matheus Oliveira Higo
Olá de novo Lucas!
Bom, seu texto está muito bom, porém você cometa algumas erros e repetiu alguns que eu já tinha mencionado na correção anterior.
Farei uma análise por parágrafos.
INTRODUÇÃO:
Sua introdução está muito boa.
A citação do alzheimer na introdução ficou vaga, por mais que ela tenha sido usada para justificar algo usado, não recomendo fazer isso na introdução, pois a função dela é expor o tema e a sua abordagem, e não comprovar seu ponto de vista.
Você cometeu 2 erros em colocar “sapiens”, pois além de ser um termo derivado do latim ele denota espécie e, na biologia, a espécie é escrita como *Homo sapiens* e deve vir em negrito, ou sublinhado ou em itálico.
DESENVOLVIMENTO 1:
TIRE ESSE PRIORI DA SUA VIDA 😂.
Vocabulário rebuscado não faz parte do gênero dissertativo argumentativo, então STOP.
A citação do carinha aí, não é um exemplo do seu tópico frasal, ele é algo que condiz com seu pensamento, então você usou o conectivo arredo. Além disso, você usou um “Por exemplo” na introdução e cita exemplo no D1, varie seus conectivos.
Seu D1 está expositivo, cuidado, você tem que falar o pq vc pensa disso, não simplesmente falar que o carinha pensa assim.
Discussões éticas sobre qual assunto???
Fala o assunto, você está em outro período.
DESENVOLVIMENTO 2:
Conceitos subjetivos como “Homo Deus” não são bem vindos na dissertação, pós você criou um neologismo.
Repetiu assunto 2 vezes em curto espaço.
Não consegui ver se você é contra ou a favor da ideia, mais uma vez seu texto está expositivo.
CONCLUSÃO:
Perfeita
Notas:
C1-160 (vi alguns erros de virgula)
C2-120 (não está dentro da dissertação argumentativa, usa fatos e tá no tema)
C3-120 (estrutura boa, usa fatos, com pouca autoria)
C4-120 (usou conectivos da forma errada, e repetiu conceitos)
C5-200
Nota:720
Muito boa, se atente a alguns erros.
Dicas: veja a esse vídeo, ele te ajudará a ter autoria e dissertar.https://youtu.be/467a8fZSaSc
Se possível, vote na minha redação e se ela for a altura, ficarei bem feliz em receber a melhor correção.
Se puder corrija minha redação:https://psalm.escreveronline.com.br/redacao/bullying-e-agressao-no-ambiente-escolar/
Maria_Luísa
Gostei da sua dissertação, é notório que você tem um repertório sociocultural amplo. Mas você teve leves erros gramaticais – por exemplo: por conseguinte. Tente melhorar em seu repertório de recursos coesivos, a maioria das competências apresenta-se plausível. Espero ter lhe ajudado !!!!
O historiador Yuval N. Harari traz, em seu livro “Homo Deus”, o conceito de que não existe uma linha que separa a cura do aprimoramento. Por exemplo, avanços tecnológico para superar o mal de Alzheimer podem dar caminho para criar mentes com super memória. Assim, por ser um assunto novo e incomum, vale destacar a infreável evolução da ciência como causa e a possível criação de uma nova espécie de sapiens como consequência dessa problemática.
Anakarolliany
Sua redação está muito boa, só tem alguns problemas em estrutura e em alguns casos na pontuação.. Na introdução não ficou tão boa, porém, o restante do seu texto está muito bom. Seu desenvolvimento está muito bom, e sua conclusão excelente. Parabéns, com prática logo você chegará a perfeição! Sua nota seria 870
Dehalss
Na minha opinião seu texto está muito bom, mas precisa melhorar quanto a estrutura e organização dos períodos principalmente na introdução, enquanto aos desenvolvimentos, estão muito bons e a conclusão também. Fazer o uso de elementos coesivos também é muito importante!!! Eu te daria 880 pontos
CaioSaraiva
Olá! Seu texto está muito bom, mas precisa melhorar quanto a estrutura e organização dos períodos principalmente na introdução, enquanto aos desenvolvimentos, estão muito bons e a conclusão também. Fazer o uso de elementos coesivos também é muito importante!!! parabéns, continue assim que voce vai longe.
naianenaiara
O historiador Yuval N. Harari traz, em seu livro “Homo Deus”, o conceito de que não existe uma linha que separa a cura do aprimoramento. Por exemplo, avanços tecnológico para superar o mal de Alzheimer podem dar caminho para criar mentes com super memória. Assim, por ser um assunto novo e incomum, vale destacar a infreável evolução da ciência como causa e a possível criação de uma nova espécie de sapiens como consequência dessa problemática.
A priori, não há como parar a ciência quando se trata de novas descobertas. Um exemplo disso é o pensamento de Harari no livro “Sapiens”, no qual ele argumenta que após superar a fome, “peste” e guerra, o ser humano buscará a imortalidade de causas naturais — amortalidade. Isso porque, é inevitável que pesquisas com intuito de curar doenças desencadeiam técnicas para aprimoramento do indivíduo saudável. Logo, fica evidente que é necessário discussões éticas sobre esse assunto.
Por consequinte, a espécie “Homo sapiens” pode dar lugar a uma outra intitulada de “Homo deus”. Visto que é incontrolável esse avanço, é uma questão de tempo para que a humanidade sofra grandes mudanças físicas e psicológicas. Como ilustração desse argumento, é válido destacar que a cirurgia facial surgiu para recuperar rostos de soldados na primeira guerra mundial e, atualmente, movimenta um mercado estético altamente lucrativo. Em síntese, é necessário ter uma opinião sobre esse assunto antes que esse assunto tenha uma opinião sobre o ser humano.
Portanto, é notório que a tecnologia é o bem do século, mas tem a capacidade de se tornar o mal. Para que a linha que separa cura do aprimoramento se torne uma linha forte e ética, urge que o MEC (Ministério da Educação) implemente nas escolas a “ética da tecnologia” como um tema transversal no currículo escolar. De modo que seja discutido, ano após ano e em várias disciplinas, debates morais sobre futuras tecnologias. Então, o ser humano possa evoluir, não para o “Homo deus”, e sim para uma espécie responsável com o mundo e a vida.
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