A base da educação brasileira é baseada sobre um dos estimados educadores brasileiros, Darcy Ribeiro. A influência é de grande valia, se não estivéssemos num país em que a taxa de analfabetos fosse pertinente. Dado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística confirma essa realidade: em 2019, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 6,6%. Nada mais, nada menos que 11 milhões de brasileiros enfrentando o analfabetismo.
De acordo com a própria Constituição Federal de 1988, entre aqueles que não podem gozar de seus direitos políticos é o público analfabeto, ou seja, não pode votar e nem se eleger, num momento cujo vivemos num país de direito e democrático que é a República Federativa do Brasil. Vale ressaltar que nosso país ainda faz tratados internacionais, entre esses, nós temos o BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Ter altos números de analfabetismo frente à participação de tratados internacionais é um quadro preocupante e de instabilidade social.
Além do nosso analfabetismo ser grave, é silencioso, visto que são poucas as pesquisas que relatam essa questão e ainda impacta na redução da empregabilidade e na desestimulação educacional. Afinal, são pessoas que não frequentam as salas de aula. Essa problemática reforça a alta pobreza em território nacional. Em termos específicos, são quase 20 milhões de pobres. A base dessa pesquisa vem do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Frente a tudo isso, é necessário fazer jus a base nacional curricular, em função de quem ela tem de influenciador. Ressaltando que Darcy Ribeiro foi nosso ministro da educação e influencia vários estudos latino-americanos. Para isso, nossos representantes, entes públicos junto às equipes multidisciplinares da educação brasileira devem praticar mais projetos interativos com os estudantes, ouvir mais a população e do que ela precisa para ser estimulada ao ensino, realizar palestras comunitárias à respeito do analfabetismo e seus impactos na vida individual e coletiva, ademais estimular, também, de forma eficaz a educação digital para a população.
Shu
Olá!
Abaixo segue alguns comentários de cada parágrafo:
– 1° parágrafo: em uma redação dissertativo-argumentativo não se deve colocar os verbos em 1° pessoa do plural, a tese está um pouco confusa ” A influência é de grande valia, se não estivéssemos num país em que a taxa de analfabetos fosse pertinente”, parece que não há o analfabetismo no Brasil. E nesse parágrafo não apresenta função de uma introdução textual;
– 2° parágrafo: no trecho “ainda faz tratados internacionais, entre esses…” quem seria “entre esses”?
– 3° parágrafo: “pesquisas que (relata) essa questão” o verbo “relatar” deve estar no singular;
– 4° parágrafo: faltou acento em “influência”, e faltou na conclusão o que será feito, como os agentes irão fazer e para que fim a solução tomará. E faltou o detalhamento na intervenção;
Obs: continue praticando.
Bons estudos!!!
Até a próxima!