Principais obstáculos para a redução das queimadas no Brasil

Todas as partes que constituem a fauna e a flora brasileira são de extrema importância para a diminuição do carbono na atmosfera e em muitas outras áreas para o funcionamento do planeta, entretanto ao longo dos anos muita dessa biodiversidade têm sido queimada e devastada por ações antrópicas, em que apenas visam o lucro, sem se importar com as consequências como aumento da temperatura. Desse modo, analisa-se o agronegócio e as penalidades por tais atitudes.
Visto que a agropecuária e a agricultura têm feito parte dos maiores agentes responsáveis pela diminuição e depreciação da flora no Brasil. Devastando áreas para a criação de gado e outros animais e para a monocultura de alimentos, práticas que contribuem para o aumento do desmatamento no Brasil. Segundo o Ipam, instituto de pesquisa ambiental da amazônia, 36% dos focos de incêndio eram para manejo agropecuário. O que gera a destruição e morte do corpo ambiental.
Além do mais, as queimadas de forma desregulada, acaba dando sequência ao descontrole ambiental. De acordo com o provérbio indígina, só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro. Nisso, essa falta de cuidado ambiental que acarreta no aumento de gases do efeito estufa, acabam superaquecendo a terra, gerando desmatamento, o que impossibilita a regulação do oxigênio é gerado pelo sistema capitalista, que apenas quer lucro.
Portanto, para que os obstáculos sejam rompidos, a fauna e a flora sejam preservadas e os impactos reduzidas, é de extrema importância que o Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Ministério da agricultura localizem os locais de ocorrências dessas queimadas impróprias, fiscalizando e orientando sobre os cuidados com a natureza e as penalidades por meio da mídia, com a finalidade de garantir a redução focos de incêndios florestais.