Principais desafios para a inclusão educacional e aceitação social da pessoa autista no Brasil

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Na série norte-americana “Atypical”, transmitida pela plataforma Netflix, retrata a vida de Sam, um adolescente com traços de autismo que busca independência e aceitação. Na contemporaneidade, muitos jovens sofrem com a exclusão social devido à síndrome, e dessa forma, alguns pontos como a desinformação, preconceito e a falta de qualificação dos profissionais da educação faz com que a inclusão de pessoas autistas na sociedade torne-se cada vez mais difícil.

O transtorno do espectro do autismo (TEA), denominado pelo Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, é caracterizado pelo comprometimento da interação social e da comunicação verbal e não verbal. Devido aos poucos estudos científicos sobre essa síndrome, a maior parte da população acaba desinformada acerca das pessoas que possuem o transtorno, propagando assim, o preconceito e dificultando a inclusão dos autistas na sociedade. Segundo a Lei Berenice Piana, de 2012, são direitos da pessoa com transtorno do espectro autista, o direito à vida digna, o livre desenvolvimento da personalidade e o acesso à educação. A restrição e exclusão desses cidadãos dá-se por meio de que a pessoa com autismo apresenta comportamentos diferentes de outras crianças e adolescentes. Portanto, necessário criar mecanismos que tenham objetivos de informar e assim, possibilitar a inclusão desse grupo na sociedade.

Ademais, a qualificação dos docentes das escolas não é voltada para ensinar e habilitar crianças e jovens para a independência e socialização. Segundo o pensador francês Michael Foucault, é preciso mostrar às pessoas que elas são mais livres do que pensam para quebrar pensamentos errôneos. A inclusão de pessoas com transtorno do espectro autista é fundamental nas escolas e comunidade, proporcionando o bem-estar com uma qualidade no ensino, que possibilite e incentive o desenvolvimento dessas pessoas. A partir disso, fazendo com que esse grupo se sinta acolhido e compreendido dentro e fora do ambiente escolar.

Os desafios para incluir pessoas com traços de autismo são notórios, por isso é preciso que o Estado junto ao Ministério da Educação, desenvolva uma qualificação adequada para os docentes, por meio de palestras e campanhas que possibilitem um ensino de qualidade, para que esses alunos com transtorno possam desenvolver livremente suas habilidades e pensamentos. Além disso, o Ministério da Educação aliado ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, deve promover campanhas de conscientização que traga informações e estudos de qualidade sobre o autismo, assim, assegurando os direitos descritos nas leis e proporcionando qualidade de vida para pessoas iguais ao personagem Sam.

 

Redação modelo ENEM (Se puderem avaliar com nota, agradeço). Sei que ultrapassei o numero de linhas aqui pela plataforma, mas no caderno está certinho o número.

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1 Correção

  1. Vamos lá: Competência 1 = 200
    Competência 2 = 200
    Competência 3 = 200
    Competência 4 = 180
    Competência 5 = 180
    Chegando a nota de 960.
    1° parágrafo
    Temos um erro de concordância no início do texto com o uso de “Na” com retrata, o uso correto é “A”. O tema foi apresentado muito bem, só olharia a tese, não tira ponto mas fica melhor apresentado se deixar evidente seus argumentos que serão discutidos.
    2° parágrafo
    Seu repertório foi perfeitamente colocado mas senti falta de conectivos nessa parte, temos períodos que começam sem conectivo, isso atrapalha na sua competência 4. Depois do “Portanto,…” usamos “é” para que o necessário fique em concordância.
    3° parágrafo
    Tá ótimo, mas temos ali um período sem conectivo.
    4° parágrafo
    Apresentou muito bem suas duas propostas, mas nenhuma teve detalhamento e se teve se misturou com a ação, recomendo que evidencie o detalhamento e pra facilitar faça no agente. Adorei como finalizou a redação mostra seu projeto de texto.
    Parabéns!!

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