Iniciante

Preconceito Estrutural com TEA também existe

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Até a década de 70, pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) eram vistas como “estranhas”, por ser um transtorno “novo”. Só em 1980, com a classificação do psiquiatra Michael Rutter, que o autismo começou a ser reconhecido e classificado como distúrbio cognitivo. Depois desse estudo, foram criadas muitas leis a favor do autista, porém não eram muito benéficas na prática. Além de que, a conscientização popular sobre esse transtorno ainda é muito falada: grande parte da população ainda tem preconceitos sobre.

Uma das leis criadas para tentar ajudar pessoas com TEA é a Lei Berenice Piana, de 2012, que tem como objetivo, igualar as oportunidades, dando acesso à educação e tratamento pelo SUS (Sistema Único de Saúde). “No papel”, esses regulamentos parecem ser muito eficazes, mas ainda há muito o que melhorar. Na prática, e faltam conhecimentos e serviços especializados para autistas. Isso é uma das consequências pelo preconceito e falta de aprendizado em relação ao TEA.

Entretanto, essa questão não é somente um problema do governo, ainda é necessária uma grande conscientização na comunidade. Um grande exemplo é nas escolas, muitas crianças autistas sofrem traumas na infância pelo tratamento “diferenciado” em relação às outras crianças, e ainda precisam lidar com as dificuldades nas tarefas escolares. Quando crescem, precisam lidar com a falta de oportunidades no mercado de trabalho: muitos empreendimentos não dão nenhum tipo de oportunidade de serviço, com o pensamento de que a pessoa com transtorno não tem habilidades ou qualidade. A maioria das vezes, o autista tem consciência de que não pode trabalhar, o que acaba frustrando-o. Por isso é de extrema importância essa percepção popular.

Em vista disso, é possível perceber o preconceito estrutural na sociedade sobre muitas doenças e transtornos, que é consequência da falta de conhecimento sobre. Para aprimorar essa ideia, é necessário que escolas, empresas, lojas e organizações criem eventos e campanhas em prol do aprendizado sobre TEA, para que, aos poucos, essa “nova ideia” seja estruturada na população, e assim nas próximas gerações, as oportunidades e a convivência para pessoas autistas sejam melhores, e que tenham mais respeito e empatia ao próximo sobretudo.

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1 Correção

  1. Olá!

    O tema escolhido é super importante para a sociedade se conscientizar.

    Competência 1: Domínio da língua portuguesa: 180
    Competência 2: Compreensão da proposta: 120
    Competência 3: Organização e defesa: 120
    Competência 4: Conhecimentos linguísticos e argumentação: 160
    Competência 5: Proposta de intervenção: 160
    Nota final: 740, a nota é apenas uma simulação, para ter uma nota exata é necessário de um profissional

    Espero ter ajudado! :D

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