A “Atitude do Blasé” – Termo proposto pelo sociólogo Alemão Georg Simmel no livro “The Metropolis and Metal Life”- ocorre quando se trata com indiferença, algo que deveria ter mais atenção. Em consonância com a realidade, observa-se que, no Brasil, as ações para o desenvolvimento econômico sustentável não recebe a devida visibilidade. Dessa maneira, surge um grave problema, em virtude da ineficiência Legislativa e falha Educacional.
Primordialmente, destaca-se a falha governamental como complexo dificultador. Segundo o filósofo Aristóteles, “A política tem como função preservar o afeto entre as pessoas de uma sociedade”. Contrariamente, no Brasil, país que possui leis para a preservação ambiental, é notável que tais medidas não se concretizem na prática, pois ainda existe em terras nacionais o corte ilegal de árvores, queimadas e descarte de lixo nos rios. Dessa forma, é correto concluir que não existe investimento devido para fiscalização de tais ilegalidades, o que pode tornar a economia insustentável.
Outrossim, é igualmente preciso apontar a falta de conhecimento como formentador da problemática. Consoante o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Assim, entende-se que a falta de informação da população sobre ações mais básicas como coleta seletiva, reciclagem, economizar água e poluição contribuem para que tarefas muito essenciais não sejam realizadas, o que acarreta continuidade dessa chaga social.
Convém, portanto, que medidas sejam elaboradas. Destarte, deve ser levado através do Estado – Preservador da harmonia social-, um projeto de lei a Câmara dos Deputados chamado ” O Brasil é verde”, no qual, por meio de verbas governamentais, seja viabilizado o capital necessário para investir em fiscalização e informação sobre a sustentabilidade, tanto para as indústrias e meio econômico quanto nas escolas, a fim de que o país se desenvolva de uma maneira ecológica. Assim, a Atitude blasé não se tornará realidade.
Nildaline Rocha
Olá
-Comentários iniciais-
Introdução
” A “Atitude do(1)Blasé” – Termo(2)proposto pelo sociólogo Alemão(3)Georg Simmel no livro “The Metropolis and Metal Life”- ocorre quando se trata com indiferença,(4)algo que deveria ter mais atenção(5). Em consonância com a realidade(6), observa-se que, no Brasil, as ações para o desenvolvimento econômico sustentável não recebe(7)a devida visibilidade. Dessa maneira, surge um grave problema, em virtude da ineficiência Legislativa(8) e falha Educacional.(9)”
1- Atitude Blasé
2- termo (com letra minúscula)
3- alemão ( com letra minúscula) George Simmel
4- retire a vírgula
5- ” algo que deveria ter mais atenção” substitua por “determinados problemas sociais”
6- “Em consonância com essa realidade, observa-se que, no Brasil” prefira algo como ” Tal perspectiva pode ser facilmente verificada no comportamento social brasileiro, visto que, as ações para o desenvolvimento econômico não recebem a devida visibilidade.”
7- recebem
8- ineficiência legislativa
9- falha educacional
Bom uso do repertório: legitimado, pertinente ao tema e produtivo;
Problematização ok;
Ótima tese.
Desenvolvimento 1
” Primordialmente, destaca-se a falha governamental(1)como complexo dificultador. Segundo o filósofo Aristóteles, “A política tem como função preservar o afeto entre as pessoas de uma sociedade”. Contrariamente, no Brasil, país que possui leis para a preservação ambiental, é notável que tais medidas não se concretizem na prática, pois ainda existe em terras nacionais o corte ilegal de árvores, queimadas e descarte de lixo nos rios. Dessa forma, é correto concluir que não existe investimento devido para fiscalização de tais ilegalidades, o que pode tornar a economia insustentável.(2)”
1- utilize um sinônimo ( insuficiência governamental, inoperância governamental, inércia estatal)
2- você não falou de desenvolvimento econômico sustentável na introdução. Tome cuidado com isso. O problema deve ser evidenciado por completo logo no 1⁰ parágrafo de sua redação.
Sua argumentação não é consistente pois está um pouco confusa: há muita informação mas, ao mesmo tempo que não contribuem para a explicação de como essa causa se dá no problema. Além disso, aqui o repertório sociocultural utilizado, embora legítimo e pertinente, não é produtivo.
Falta marca de autoria na sua argumentação.
Desenvolvimento 2
“Outrossim, é igualmente preciso apontar a falta de conhecimento(1)como formentador da problemática. Consoante o(2)ex-presidente da África do Sul(3)Nelson Mandela, “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Assim, entende-se que a falta de informação da população sobre ações mais básicas como coleta seletiva, reciclagem, economizar água e poluição contribuem para que tarefas muito essenciais não sejam realizadas, o que acarreta continuidade dessa chaga social.”
1- percebo que praticamente todo o seu parágrafo fala sobre falta de conhecimento. Mas não era lacuna educacional uma das causas que você colocou na introdução? Cuidado, lacuna na educação e falta de conhecimento não são a mesma coisa.
2- Consoante ao ex-presidente
Falta marca de autoria na sua argumentação;
Bom uso do repertório;
Argumentação pouco consistente.
Proposta de intervenção
Agente ok
Ação ok
Meio/ modo ok
Finalidade ok
Notas:
C1- 120
C2- 200
C3- 120
C4- 200
C5- 200
meme
Olá! Não sou expert em redação, mas conforme critérios do Enem, vejamos:
Domínio da norma padrão da língua portuguesa. … Bom!
Compreensão da proposta de redação. …Bom!
Seleção e organização das informações. … Bom!
Demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto. … Bom!
Elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os direitos humanos… Regular. Sugere-se conhecer melhor nossa legislação, tanto os direitos, quanto os deveres. Desvios de finalidades dos entidades do Estado, além de contravenção penal ou administrativa, podem infringir o Artigo 8 da declaração universal dos direitos humanos: “Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela Constituição ou pela lei.”