A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país,
prevê em seu artigo 6º, o direito ao emprego como inerente a todo cidadão
brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na
prática quando se observa a ascensão do desenvolvimento econômico sustentável no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização
desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa
a análise dos fatores que favorecem esse quadro, tais como a a ausência de medidas governamentais e a falta de parâmetros para comprovar que os negócios sustentáveis são mais vantajosos.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a negligência dos órgãos governamentais em relação às medidas de avanço desse desenvolvimento. Nesse sentido, a implementação dessas políticas se dá de maneira lenta e atrasada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a atividade profissional, o que infelizmente é evidente no país segundo os dados estatísticos que mostram que mais de 13% da população brasileira segue desempregada.
Ademais, é fundamental apontar a falta de parâmetros como impulsionador desse atraso no Brasil. Segundo a OIT, uma economia sustentável é possível mediante a possibilidade de trabalho que envolvam menos uso do carbono. Diante de tal exposto mais de dois mil empregos já foram gerados nesse segmento. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, por intermédio de políticas incentivadoras ao desenvolvimento econômico sustentável, coloque em prática tais medidas, por meio de campanhas e até mesmo reduzindo a tributação sobre esse segmento – reduzindo custos de produção e gerando mais empregos – a fim de que essas ações possam consolidar a produção sustentável no sistema econômico do país. Assim, se consolidará uma sociedade mais consciente e produtiva, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
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Olá! Não sou experto, mas vamos corrigir conforme critérios do ENEM:
Competência I: demonstrar domínio da norma culta da língua portuguesa:
Bom, observar emprego das vírgulas, coesão e coerência.
Competência II: compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo;
Bom, mas faltou mais citações pra fundamentar argumentos.
Competência III: selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
Bom. Uso das conjunções adversativas, conclusivas e aditivas razoável.
Competência IV: demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
Bom.
Competência V: elaborar proposta de solução para o problema abordado, mostrando respeito aos valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.
Bom.
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A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país,
prevê em seu artigo 6º, o direito ao emprego como inerente a todo cidadão
brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na
prática quando se observa a ascensão do desenvolvimento econômico(1) sustentável no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização
desse direito social tão importante(2). Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa
a análise dos fatores que favorecem esse quadro, tais como a ausência de medidas governamentais e a falta de parâmetros para comprovar que os negócios sustentáveis são mais vantajosos.
1 – não tem relação desemprego com desenvolvimento sustentável.
2 – ao meu ver tá incoerente, você fala que o desenvolvimento econômico sustentável está em ascensão(crescimento) e por isso, o direito ao emprego está sendo impedido, não entendi.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a negligência dos órgãos governamentais em relação às medidas de avanço desse desenvolvimento. Nesse sentido, a implementação dessas políticas se dá de maneira lenta e atrasada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a atividade profissional, o que infelizmente é evidente no país segundo os dados estatísticos que mostram que mais de 13% da população brasileira segue desempregada.(3)
3 – Você havia dito na introdução que o desenvolvimento econômico estava em ascensão, agora diz que não está? Tá incoerente.
Ademais, é fundamental apontar a falta de parâmetros como impulsionador(9) desse atraso no Brasil. Segundo a OIT, uma economia sustentável é possível mediante a possibilidade de trabalho que envolvam(10) menos uso do carbono. Diante de tal exposto(11) mais de dois mil empregos já foram gerados nesse segmento. Logo, é inadmissível que esse cenário(12) continue a perdurar.(4)
9 – impulsionadora
10 – envolva
11 – vírgula aqui
12 – qual cenário?
4 – Cara, eu não sei se você usa modelos para fazer a redação, se usar, muito cuidado, tenta reler o que você escreveu e ver se realmente faz sentido, pois tira muita nota no ENEM escrever algo incoerente, principalmente na competência 2 e 3.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal(agente), por intermédio de políticas incentivadoras ao desenvolvimento econômico(meio) sustentável, coloque em prática tais (5)medidas, por meio de campanhas (meio) e até mesmo reduzindo(7) a tributação sobre esse segmento (6)– reduzindo(7) custos de produção e gerando(8) mais empregos – a fim(finalidade) de que essas ações possam consolidar a produção sustentável no sistema econômico do país. Assim, se consolidará uma sociedade mais consciente e produtiva, onde o Estado desempenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke.
5 – quais medidas?
6 – qual segmento?
7 – evitar repetição de palavras próximas
8 – evitar uso excessivo do gerúndio.