Iniciante

Possíveis ações de combate ao sedentarismo infantil no Brasil

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Ao retornar de Tóquio, a medalhista olímpica Rayssa Leal, de 13 anos de idade, se recusou a posar com políticos locais, haja vista que nunca obteve suporte para sua trajetória esportiva. Tal conjuntura evidencia a carência de investimento em esporte e lazer, que, por sua vez, poderiam contribuir para o combate ao sedentarismo infantil no Brasil, ao lado da conscientização de responsáveis legais.

A priori, é válido salientar que, devido ao aumento do uso de automóveis particulares, o uso da rua para o lazer de crianças já não é mais atrativo. Posto isso, torna-se interessante a ampliação de espaços públicos voltados ao esporte e lazer, de modo a estimular a atividade física dos cidadãos. Nesse âmbito, o filósofo John Locke defendia o ideal contratualista, afirmando que o Estado seria responsável por prover o bem-estar coletivo – notoriamente sendo ineficaz em relação à problemática em questão. Sob tal ótica, o baixo investimento no esporte e lazer fomenta o desenfreio do óbice.

Paralelamente, a desinformação de pais e responsáveis no que concerne à complexidade do sedentarismo infaltil pode, também, intensificar o problema. Nesse sentido, o educador Paulo Freire afirmou: “O diálogo cria base para a colaboração”, ilustrando que uma medida cabível de enfrentamento de problemas é a conversação. Ou seja, divulgar campanhas de conscientização acerca da postura parental no combate ao entrave faz-se primordial. A exemplo da diferença que pais conscientes fazem, a jovem Rayssa Leal foi altamente incentivada para a manutenção da vida ativa, longe do sedentarismo – apesar da inércia estatal.

Logo, depreende-se a urgência no confronto ao sedentarismo infantil no país. Para tal, as prefeituras municipais devem destinar verbas à construção de parques e complexos esportivos, através de planejamentos específicos para o setor, com o fito de incentivar a população infantil à prática de atividades físicas. Ademais, é relevante focar na distribuição dos novos ambientes, também, em zonas periféricas, homogenizando os recursos. Somente assim, e de forma gradual, o Brasil poderá encarar um cenário mais otimista frente à situação pautada, cumprindo melhor seu papel de Estado, de acordo com John Locke.

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2 Correções

  1. Olá, eu sou estudante também, mas vou corrigir de acordo com meus conhecimentos, ok!?
    Sua redação está muito boa, apenas destacarei alguns pontos para você melhorar na próxima vez que escrever.
    – Foi excelente a forma como você moldou o repertório da introdução para a produtividade do texto.
    – Os parágrafos de desenvolvimento estão muito bons, porém há um excesso de repertório que inibiu sua argumentação. Dê preferência em deixar o seu texto dissertativo argumentativo, do que expositivo.
    – Insira 5 elementos na proposta de intervenção, só consegui identificar 4

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  2. Olá tudo bem? eu sou iniciante e vou tentar deixar meu comentário logo após ler o seu texto.

    Lendo o seu texto eu percebi que você conhece muito bem da língua portuguesa e da estrutura de um texto dissertativo-argumentativo, porém, achei que você desenvolveu pouco as suas teses nos parágrafos, ficou um texto com muito repertório e pouco argumento, principalmente argumentos que sustentassem melhor a ideia central do parágrafo.

    Na sua conclusão só consegui identificar 4 elementos.

    C1: 200
    C2: 200
    C3: 120
    C4: 180
    C5: 160

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