POR QUE DIRIGIR EMBRIAGADO AINDA É UMA PRÁTICA RECORRENTE NA SOCIEDADE BRASILEIRA.

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A ideologia do filósofo chinês, confúcio, diz que quando as pessoas não corrigem suas falhas, voltam a comete-las. Em consonância com esta afirmação,  está a realidade de muitos brasileiros, já que, o ato de dirigir embriagado se tornou uma prática recorrente na sociedade,  quando, na verdade, deveria ser evitada e não cometida novamente.  Isso ocorre,  seja pelo descaso do corpo social nesse âmbito,  seja pela negligência governamental com a população brasileira.

Nessa perspectiva,  é válido retomar o aspecto supracitado quando a omissão do corpo social. Segundo o mito da caverna de Platão, as pessoas viviam na ignorância pois não possuíam conhecimento,  acreditando que a realidade era apenas o que estavam vendo. Nessa lógica,  a displicência de instituições educacionais, empresas e meios midiaticos em não promover conhecimento a cerca de dirigir embriagado,  faz com que indivíduos vivam na ignorância, sem conhecer o real perigo da embreaguez ao volante.

Paralelamente, é fundamental o debate acerca da aversão governamental. Nesse sentido,  nota-se que a legislação está sendo ineficaz,  visto que, o site correio brasiliense mostra que 30% dos motoristas dirigem após ingerir bebida alcoólica. Essa situação decorre da falta de punição eficaz como,  multas mais altas, prisão ou suspensão da carteira de motorista,  bem como de mais fiscalizações no trânsito. Desse modo, a prática de dirigir embriagado, torna-se um ciclo vicioso, pondo toda a sociedade em perigo.

Portanto,  são essenciais medidas operantes para a reversão da prática de embriaguez ao volante na sociedade brasileira. Para isso,  compete as instituições educacionais, empresas e meios midiaticos promoverem conteúdo,  de forma gratuita, alertando a sociedade de dirigir embriagado,  com fito de tal ação  não voltar a ser cometida. Ademais, o conselho nacional de trânsito,  deve permitir a punição de cidadãos que cometam esse crime, de forma que os criminosos não continuem impunes cometendo novamente esse ato, por meio de maior fiscalização nas ruas e, também,  uma reformulação na lei,  tornando-a mais rígida, sendo assim, esta prática será reduzida, não permitindo que as falhas voltem a ocorrer.

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1 Correção

  1. A ideologia do filósofo chinês, confúcio(1), diz que quando as pessoas não corrigem suas falhas, voltam a comete-las. Em consonância com esta afirmação, está(2) a realidade de muitos brasileiros, já que, o ato de dirigir embriagado se tornou uma prática recorrente na sociedade, quando, na verdade, deveria ser evitada e não cometida novamente(3). Isso ocorre, seja pelo descaso do corpo social nesse âmbito,(4) seja pela negligência governamental com a população brasileira.
    (1) Nome próprio. Maiúsculo.
    (2) Esta. Não é um verbo (está = “estar”).
    (3) Ficou um pouco ambíguo. Como assim novamente? Antigamente as pessoas não dirigiam embriagadas?
    (4) Poderia ter utilizado o “ou”.
    *Boa introdução. Começou com um repertório produtivo e apresentou os argumentos que devem ser desenvolvidos no D1 e D2. Apesar dos erros que apontei acima — e acreditar que alguns podem ter ocorrido por causa do corretor — a introdução, falando estruturalmente, foi boa.

    Nessa perspectiva, é válido retomar o aspecto supracitado quando(1) a omissão do corpo social. Segundo o mito da caverna de Platão, as pessoas viviam na ignorância pois não possuíam conhecimento, acreditando que a realidade era apenas o que estavam vendo. Nessa lógica, a displicência de instituições educacionais, empresas e meios midiaticos(3) em não promover conhecimento a cerca(2) de dirigir embriagado, faz com que indivíduos vivam na ignorância, sem conhecer o real perigo da embreaguez(4) ao volante.
    (1) Acredito que queira ter dito “quanto a omissão…”
    (2) Acerca nesse caso é junto. A cerca separado é você estar falando realmente do objeto cerca. Tenho quase certeza que pode ter sido um erro de digitação, pois você acertou no outro parágrafo.
    (3) Midiáticos.
    (4) Embriaguez.
    *Foi um bom exemplo relacionar a caverna de Platão. Você trouxe um bom argumento: as pessoas meio que não conseguem compreender a consequência que dirigir sobre o efeito do álcool pode causar. Eu achei um desenvolvimento bom.

    Paralelamente, é fundamental o debate acerca da aversão governamental. Nesse sentido, nota-se que a legislação está sendo ineficaz, visto que, o site correio brasiliense mostra que 30% dos motoristas dirigem após ingerir bebida alcoólica. Essa situação decorre da falta de punição eficaz(1) como, multas mais altas, prisão ou suspensão da carteira de motorista, bem como de mais fiscalizações no trânsito. Desse modo, a prática de dirigir embriagado,(2) torna-se um ciclo vicioso, pondo toda a sociedade em perigo.
    (1) Punições eficazes.
    (2) Não tinha necessidade da vírgula aqui. Está separando uma parte importante do texto.
    *Ok, você trouxe uma boa relação de causa(falta de leis) e consequência(motoristas sob efeito de álcool dirigindo) aqui. Porém eu senti a falta de um detalhamento maior. Por que essa legislação atual é ineficaz? Você não precisa saber tudo sobre a legislação, mas quando você traz um argumento desse é esperado que você debata acerca daquilo que você está afirmando. Você trouxe as causas para o problema mas não aprofundou nelas.

    Portanto, são essenciais medidas operantes para a reversão da prática de embriaguez ao volante na sociedade brasileira. Para isso, compete as instituições educacionais, empresas e meios midiaticos(1)(agente) promoverem conteúdo, de forma gratuita, alertando a sociedade de(2) dirigir embriagado(ação), com fito de tal ação não voltar a ser cometida(efeito). Ademais, o conselho nacional de trânsito(3)(agente?), deve permitir a punição de cidadãos que cometam esse crime(ação?), de forma que os criminosos não continuem impunes cometendo novamente esse ato, por meio de maior fiscalização nas ruas e, também, uma reformulação na lei, tornando-a mais rígida(modo?), sendo assim, esta prática será reduzida(efeito?), não permitindo que as falhas voltem a ocorrer.
    (1) Midiáticos.
    (2) Aqui não seria um melhor “em relação” ou “sobre”? Eu acredito que sim.
    (3) Acho que isso tira ponto. Coloque em letra maiúsculas, “Conselho Nacional de Trânsito”.
    *Coloquei os pontos de interrogação pois você fez duas propostas de intervenção e nenhuma das duas está completa, o que pode te prejudicar. Tente focar apenas em uma proposta de intervenção. O ENEM irá avaliar a que estiver mais completa, não havendo necessidade de fazer duas.

    C1: 160 — Alguns erros que se estivessem na redação mesmo poderiam reduzir a nota aqui. Vou colocar 160 porque acredito que alguns não tenham sido por falta do conhecimento.
    C2: 160 — Bons desenvolvimentos, especialmente o 1. Poderia ter sido 200, mas acredito que no D2 teve aquelas falhas.
    C3: 200 — Poderia ser 160 aqui talvez, mas está tudo relacionado ao tema de uma maneira eficiente.
    C4: 200 — Ótimo uso dos recursos coesivos. Não tenho certeza se é 200, mas com creio que ficaria entre 160-200.
    C5: 120 — Nenhuma das propostas estão completas.

    Total: 840 (poderia ser mais ou menos, mas acredito que ficaria entre 800~900).

    Você já entendeu o que o ENEM quer, mas agora só falta relacionar tudo isso. O maior problema aí na nota é com certeza a conclusão. Tente corrigir isso o mais rápido possível, pois não é uma competência difícil de tirar 200.
    Procure evitar fazer mais de uma proposta de intervenção, pois não há necessidade. Fica parecendo que você não está confiante com a sua primeira e faz mais uma apenas para caso a primeira esteja ruim ou algo do tipo. Confie e faça apenas uma, desde que esteja completa.

    Dê uma atenção também ao que eu apontei no desenvolvimento 2. Faltou detalhar melhor sobre essa questão de porque as leis atuais não funcionariam e porque aplicar as ações novas resultariam em um efeito satisfatório. Os parágrafos de desenvolvimento é para realmente se aprofundar na sua ideia, claro que não muito, mas o mínimo é sempre bom.

    Parabéns, e continue treinando!

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