POBREZA E O BOLSA FAMÍLIA NO BRASIL

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 A obra “Modernidade Líquida”, do sociólogo Zygmunt Bauman, retrata que a falta de solidez nas relações pessoais, econômicas e políticas é características das mudanças ocorridas no século XX. Nesse viés, a pobreza representa um impacto dessas alterações, uma vez que o desemprego aumenta e consequentemente corrobora a desigualdade no Brasil. Dessa forma, a dependência dos programas sociais brasileiros têm se evidenciado, além de erradicar as distâncias sociais.

         Primeiramente, é evidente que a desigualdade no Brasil é fruto do desemprego. Nessa perspectiva, o jornal “O Globo”, comprova com números alarmantes que 20% da população está desempregada, no qual demonstra a negligência do Governo brasileiro e a causa das diferenças sociais. De maneira análoga, essa tribulação mantém-se presente e muito influente nas relações coletivas e na política nacional. Por conta disso, a sociedade sofre quanto a aceitação e efetivação dos seus direitos, pois, atitudes como a falta de trabalho está cada dia mais comum, sendo clara a disparidade no país.

         Outrossim, podemos afirmar que uma parcela da população depende dos programas sociais brasileiros, que por sua vez não é o suficiente para os necessitados desses benefícios. Analogicamente, o filme chamado “Fome”, retrata a vida de um homem, que pelas dificuldades financeiras é obrigado a morar na rua e até mesmo passar fome. Fora da ficção, essa é a realidade de muitos indivíduos brasileiros, pois, inexistem medidas eficazes no país sobre essa barreira. Desse modo, é nociva a incapacidade da política nacional em deliberar novos projetos destinado aos necessitados.

         Torna-se evidente, portanto, que a pobreza representa uma ameaça concreta não apenas aos indivíduos envolvidos como a todos cidadãos, indiretamente, também figuram como vítimas de seu legado. Nesse sentido, o Governo deve criar um novo benefício, por meio do Congresso Nacional, além de fornecer um vale-alimentação, usando métodos humanitários. Com isso, haverá um país mais justo e igual para toda a sociedade.

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3 Correções

  1. Oi,sou uma aluna como você,e vou colocar em tópicos o que notei no seu texto.
    .Na tese,você expôs somente uma problemática, o desemprego.
    .Desvio de regência nominal.
    .Evite repetir palavras,procure sinônimos.
    .A sua proposta de intervenção não está bem detalhada.Assim,você deve responder quatro perguntas:
    .Quem vai fazer?
    .Como vai fazer?
    .Por intermédio de?
    .Para que?
    .Eu acho que o terceiro parágrafo ficou bem confuso.A alusão ao filme que você fez nele,poderia ter feito parte do fluxo de ideia na introdução,e o conceito da “modernidade líquida”,poderia ter sido usado no 3 parágrafo,a fim de mostrar que as pessoas dependem dos programas sociais para se alimentarem etc.

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  2. – Fiquei um pouco confusa quanto à sua tese (como assim erradicar as distâncias sociais?)
    -Sua redação está bem embasada, com alusões teóricas de distintas áreas
    – Na sua proposta faltou destacar o objetivo da medida
    – Ainda na sua proposta de intervenção você fala sobre usar métodos humanitários para executar a medida. Como assim? Que métodos?
    Não sou experiente, tão pouco sei se essas são observações válidas, mas espero que possam te ajudar. No mais, adorei sua redação!

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  3. Atentar no 1° parágrafo a concordância em ” a falta de solidez nas relações pessoais, econômicas e políticas é CARACTERÍSTICA das mudanças”
    Competência 1 ( Domínio gramatical da norma culta) : 180
    Competência 2: ( obedecer a proposta usar repertório sociocultural) : 200
    Competência 3: ( coerência textual, organizar as ideias de forma lógica) : 200
    Competência 4: ( uso de conectivos ) 200
    Competência 5: (proposta de intervenção ) 200
    Nota: 980

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