PERSISTÊNCIA DA VIOLENCIA CONTRA MULHER

Promugada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direito Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social. Entretanto, a incidência da vioência contra mulher impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na pratica. Sobre esse prima, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.

Inicialmente, a educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Seria sensato acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente retratado na violêcia contra mulher. De acordo com a Secretaria de Política para as Mulheres (SPM), 51,68% das mulheres sofrem violência física. Logo, é inaceitável a falta de ações do estado em relação a educação do país, formando assim cidadãos violentos e com uma metalidade antiquada.

Além disso, é importânte observar que a normalidade como é tradado o assunto se torna impulssonador do problema. Segundo Carol Lopes, militante do Coletivo de Mulheres Ana Montenegro, a violência contra mulher se tornou tão banal que os homens se sentem livres para cometer tal atitude. Então, esse tipo de ação cometida por esses infratores deve ser vista pela sociedade de uma forma mais punitiva, não tornando essa postura por parte dos agressores normal.

Portanto, com certeza, medidas são necessárias para resolver esse problema. O governo deve nutrir a necessidade de segurança dessa parcela da populção com leis mais específicas e consistentes, além de investir nos meios educacionais e de comunicação para assim concientizar a população sobre esse problema. A partir dessas ações, espera-se, promover uma melhoria das condições de vivência  desse grupo.