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Os riscos da automedicação no Brasil

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A automedicação consiste no ato de ingerir medicamentos sem a devida prescrição médica. Tal situação é bastante comum na sociedade brasileira, uma vez que, a maioria da população busca sempre resultados imediatos e não conhece as possíveis consequências de se medicar por conta própria.

Em primeira análise, vale destacar que, diversas são as causas que podem levar o indivíduo a se automedicar. Segundo o filósofo Byung-Chul Han, a sociedade contemporânea é regida pela busca constante de produtividade e desempenho. Analogamente, a procura por praticidade e soluções rápidas faz com que a população, muitas vezes, opte por utilizar a internet como um instrumento para encontrar maneiras de amenizar sintomas e diagnosticar doenças.

Ademais, destaca-se a capacidade da automedicação trazer efeitos nocivas à saúde do usuário. Sob essa ótica, o uso de medicamentos sem orientação médica pode causar dependência química, se a ingestão for feita frequentemente. Adicionalmente, há possibilidade de surgirem alergias e intoxicações e, em alguns casos, com um consumo a longo prazo, o agravamento de doenças. Tais problemas ocorrem, em sua maioria, pelo fato do indivíduo não conhecer os riscos desse hábito.

Logo, medidas são necessárias para reduzir os impactos da automedicação no Brasil. Desse modo, com o intuito de alertar os brasileiros acerca dos riscos dessa conduta, o Ministério da Saúde deve criar campanhas informativas, por meio da mídia televisiva e das redes sociais contendo, especificamente, uma linguagem simples e compreensível para todos. Assim, será possível construir cidadãos conscientes sobre os perigos da automedicação.

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3 Correções

  1. Oie, boa noite!
    Vou corrigir conforme eu aprendi. Vamos lá!
    INTRODUÇÃO:
    – Você contextualizou, o que é muito importante.
    – Notei a presença da TESE.
    – Muito bom o parágrafo!
    DESENVOLVIMENTO 1:
    – Tem conectivo no início. Muito importante!
    – Repertório muito bom!
    – Tudo dentro da norma padrão.
    – Achei bem completo este parágrafo! :)
    DESENVOLVIMENTO 2:
    – Notei a presença do conectivo no início.
    – Dentro da norma padrão.
    – Penso que tu poderias citar as doenças que tu colocaste que podem se agravar (citar talvez uma ou duas como exemplo).
    PROPOSTA DE INTERVENÇÃO/CONCLUSÃO:
    – Notei a presença do AGENTE e MODO. No entanto, não vi o EFEITO.
    Espero ter ajudado! :)
    Parabéns pela redação!

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  2. olá!
    – gostei muito de sua estruturação, bem coesa e clara.
    – sua introdução ficou um tanto vaga, na parte da tese, tente desenvolver mais talvez listando os assuntos do D1 e do D2.
    – fez bom uso dos elementos coesivos.
    por fim, gostei batsnte, só esse probleminha na tese, mas parabéns!!!
    nota: 860

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  3. Boa noite Vitoria08! 1. Procure utilizar ao menos 2 repertórios socioculturais na sua redação e, por isso, utilize um na introdução, isso ajudará você a explicar sua tese. Ainda na sua tese, procure colocar sua opinião subjetiva, ou seja, diga se isso é um problema ou não pra você.
    2. Ao citar uma repertório sociocultural coloque-o entre aspas. Além disso, ao citar a frase do filósofo, você colocou um ponto final e isso deu a ideia de que você não relacionou o repertório com a sua argumentação, logo, cuidado com a utilização de pontos e vírgulas, saiba que ao citar uma frase, ainda sem fechar sua argumentação, não coloque um ponto final.
    3. Detalhe sua proposta de introdução, ou seja, ao citar que são campanhas informativas especifique o que conterá nelas, por exemplo: consequências da automedicação, ajuda ao combate da automedicação etc.. Contudo, na parte “contendo, especificamente, ” era o momento do detalhamento acerca das campanhas.
    Essas foram minhas sugestões, espero que você as utilize e que suas redações fiquem cada vez melhores!

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